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Número de universitários brasileiros cresce quase 6%

Matrículas avançaram 5,7% em 2011, segundo dados do Censo da Educação Superior. Pela primeira vez, país formou mais de 1 milhão de estudantes

Por Gabriel Castro
16 out 2012, 17h13

O número total de estudantes matriculados nos cursos de graduação no Brasil cresceu 5,7% em um ano e chegou 6,7 milhões em 2011. O maior crescimento ocorreu nos cursos tecnológicos (11,4%), ante os cursos de bacharelado (6,4%) e licenciatura (0,1%). Os dados fazem parte do Censo da Educação Superior 2011, divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Educação (MEC). No crescimento observado no censo, as entidades públicas registraram taxa superior à medida entre as particulares: 7,9% contra 4,8%, respectivamente.

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A crise nas universidades federais

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a fase mais aguda da expansão já ficou para trás: o foco, de acordo com ele, é aumentar a qualidade do ensino. “Nossa prioridade hoje é consolidar a expansão que foi feita no Reuni. E só vamos partir para o 3º Reuni depois de consolidar essa expansão e dar qualidade ao que nós fizemos. Há câmpus universitários que têm deficiências”, disse ele, durante a divulgação do censo.

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Do total de alunos de graduação, 73,7% estão em instituições particulares. As entidades federais correspondem a 15,3% do total de estudantes matriculados, as estaduais, a 9,1%, e as municipais, a 1,7%. Quando se leva em conta apenas os estudantes que ingressaram no ensino superior em 2011, o índice é diferente: 79% se matricularam em instituições privadas, 13,1% em federais e 6,2% em estaduais.

No ano passado, o número total de concluintes em todo o ensino superior ultrapassou pela primeira vez a marca de 1 milhão de pessoas. Nesse universo, os oriundos de entidades federais são 10,9%. Os alunos de universidades estaduais somam 8,6%.

Ao todo, 14,7% dos alunos de graduação estão matriculados em cursos à distância. Mercadante disse que o governo freou a aceleração desse ramo de ensino. “O Brasil pode e deve aumentar o ensino à distância. Mas nós estamos regulando esse setor com mais exigência”, disse o ministro.

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