Com personagens fictícios entre fatos e pessoas da vida real, a produção navega pela história europeia do início do século XX
A família Shelby é cria da ficção, mas o grupo de criminosos de fato existiu — só não foi tão expressivo e forte como na série.
O ex-primeiro-ministro britânico é uma presença de luxo na série, desde a primeira temporada. Sua participação não é baseada em fatos, mas serve para criar a ambientação de toda a trama.
O mafioso judeu foi inspirado num gângster da vida real chamado Alfred Solomon. Assim como na série, Solomon era um homem perigoso e influente. Eventualmente, ele se tornou um informante da polícia.
Como mostra o roteiro, Mosley foi o criador da União Fascista Britânica nos anos 1930. Ele foi preso durante a II Guerra e, depois, deixou a Inglaterra. Morreu em 1980, aos 84 anos.
Diana também foi uma figura real da história. Bela e rica, a segunda esposa de Mosley foi uma pessoa detestável, considerada pela Inteligência Britânica como mais perigosa que o marido.
veja.abril.com.br/cultura/
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