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Confira como foi o debate VEJA entre os presidenciáveis

Encontro realizado pelo pool formado por SBT, CNN Brasil, Terra, NovaBrasil FM, Estadão/Eldorado e VEJA ocorreu a pouco mais de uma semana da votação

Por Da Redação Atualizado em 24 set 2022, 22h41 - Publicado em 24 set 2022, 17h00
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    A oito dias do primeiro turno da eleição presidencial, VEJA, SBT, Estadão/Eldorado, NovaBrasil FM e CNN Brasil realizaram neste sábado, 24, o penúltimo debate da corrida ao Palácio do Planalto no primeiro turno. O encontro entre os candidatos teve as presenças de Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB). Líder das pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado, mas optou por não participar. O púlpito reservado a ele ficou vazio durante o debate e foi exibido durante a transmissão.

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    Em cerca de duas horas e meia de debate, a ausência de Lula foi um dos pontos mais explorados por seus adversários, sobretudo por Bolsonaro, com quem  ele polariza a disputa presidencial, e Ciro, que luta contra a estratégia de voto útil disseminada pela campanha do petista. O presidente se referiu ao petista como “ex-presidiário”, enquanto o ex-ministro criticou o “salto alto” de Lula por não comparecer ao encontro de candidatos. Por diversas ocasiões, Ciro também criticou a polarização entre bolsonaristas e lulistas.

    Sem seu principal adversário, o presidente também foi alvo de ataques do pedetista, de Simone e de Soraya. As duas senadoras tiveram embates com Bolsonaro sobretudo em razão de afirmações dele de que elas apoiaram e fizeram uso do orçamento secreto. Ciro lembrou ainda suspeitas de corrupção sobre os filhos do presidente. O candidato à reeleição teve momentos de “folga” quando fez dobradinhas com o candidato do PTB, partido convertido ao bolsonarismo, que não perdia oportunidades para elogiar o governo na gestão Bolsonaro e criticar a esquerda.

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    Depois do debate, os colunistas de VEJA Robson Bonin, Matheus Leitão e Clarissa Oliveira analisaram os pontos altos do encontro em uma live especial de “Os Três Poderes”, com apresentação de Ricardo Ferraz. Veja aqui a íntegra do vídeo.

    Veja abaixo como foi o debate VEJA, lance a lance:

     

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    21h46 – Vara curta, Juma Marruá e tchuthuca: o caderninho de frases de Soraya

    Presidenciável do União Brasil voltou a viralizar em um debate ao confrontar o presidente Jair Bolsonaro

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    21h39 – Matheus Leitão: Lula fez certo em faltar? Quem venceu o debate VEJA

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    O presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o debate VEJA

    As mulheres foram o grande destaque do debate VEJA, principalmente Simone Tebet, do MDB, que acabou sendo a que mais enfrentou o presidente Jair Bolsonaro em suas mentiras e a que mais apresentou propostas. Soraya Thronicke, do União Brasil veio definitivamente preparada para memes, e o que ficará é o “não cutuque a onça com a sua vara curta”.

     

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    21h33 – Blog Virou Viral: Quem foi o candidato que subiu 81% nas pesquisas do Google após o debate

     

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    21h27 – Radar: Bolsonaro diz que não sabe pra onde vai dinheiro do orçamento secreto

    O presidente disse que não tem ingerência sobre como são aplicados os valores repassados via emendas parlamentares no chamado orçamento secreto. Ele repetiu o que tem dito na campanha, de que vetou o projeto de lei, mas que o Congresso derrubou o seu veto. Na verdade, não foi bem assim.

     

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    21h25 – Pregar voto útil é ‘tapa na cara do povo brasileiro’, diz Tebet, após debate

    “Pedir que se resolva a eleição agora em 2 de outubro é um desrespeito, um tapa na cara do povo brasileiro. É não ter coragem de dizer o que vai fazer pelo Brasil. Como alguém dá um cheque em branco, um voto no escuro, num momento tão difícil para o Brasil?”, declarou a senadora.

     

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    21h22 – VEJA Gente: Soraya explica sua tática de abusar dos ataques irônicos no debate VEJA

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    21h20 – Padre Kelmon diz que comparação com Cabo Daciolo é ofensa

    O candidato do PTB ao Palácio do Planalto, Kelmon da Silva, que se apresenta como Padre Kelmon (PTB), rebateu a comparação feita por usuários nas redes sociais, após a sua participação no debate VEJA, com um presidenciável da eleição de 2018, Cabo Daciolo (então no Patriota, hoje no PDT). Daciolo, que é evangélico, ganhou destaque na eleição depois de ter chamado a atenção nos debates — ele chegou a alcançar 1,26% dos votos válidos no final.

     

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    21h11 – VEJA Gente: A vice que atraiu as atenções nos bastidores do debate VEJA

     

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    21h08 – ‘Temos certeza que vamos ganhar em 1º turno’, diz Bolsonaro após debate

    O presidente Jair Bolsonaro disse que está confiante para a eleição e colocou em dúvida a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas. “Que eleição é essa que, segundo o Datafolha, vai ganhar aquele que não tem carinho das ruas?”

     

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    21h00 – Radar: Bolsonaro ataca jornalista de VEJA durante debate

     

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    20h40 – Acompanhe, em instantes, a live especial ‘Os Três Poderes’, exibida ao vivo no site de VEJA e no YouTube, com apresentação de Ricardo Ferraz e participação dos colunistas Robson Bonin, de Radar, Clarissa Oliveira e Matheus Leitão. Em pauta, os temas mais comentados no embate da noite e as expectativas para a reta final da corrida eleitoral.

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    20h25 – Termina o debate do pool VEJA, SBT, Estadão/Eldorado, NovaBrasil FM e CNN Brasil

     

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    20h25 – D´Avila disse que o eleitor precisa escolher que Brasil quer depois da eleição. “O Brasil é fruto da sua escolha. Você vai escolher se o Brasil vai se livrar da corrupção ou se vai continuar sendo governado por corruptos. Eu me orgulho de estar num partido que não tem acusação de corrupção, que não usa fundo eleitoral, orçamento secreto”, afirmou. Ao citar exemplos de gestões do Novo, destacou o governo de Romeu Zema em Minas Gerais.

     

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    20h24 – Padre Kelmon encerrou sua participação atacando a esquerda. “Não permita a volta da esquerda ao poder, nós já vimos os frutos, não precisamos sofrer o que os países vizinhos estão sofrendo, olhem a Venezuela destruída pela esquerda, olhem a Nicarágua perseguindo os religiosos, os frutos são esses”.

     

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    20h24 – Soraya Thronicke lembrou da campanha pelo voto útil feita por Lula. “Nessa reta final muito tem se falado em voto útil. Eu quero falar para você sobre a utilidade do voto. A utilidade do voto é ajudar o Brasil. O Brasil não suporta mais petrolão, mensalão e rachadinha. São 20 anos de corrupção e má gestão’, disse. E alfinetou Lula, que não apareceu para “prestar contas”.

     

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    20h24 – Em suas considerações finais, Ciro Gomes pregou contra a polarização. “Uma pessoa me disse que o povo brasileiro está tão machucado por essa polarização de Lula e Bolsonaro, ódio, paixão, comunismo, fascismo, que não está querendo me ouvir, que eu deveria então ter paciência com isso. Quero pedir a Deus que ilumine minha palavra. Você precisa me ouvir, o Brasil está há 11 anos com crescimento tendente a zero, todos os nossos problemas se agravaram, se repetirmos o mais do mesmo nós teremos o mesmo resultado, só que com o país mais dividido”.

     

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    20h23 – Jair Bolsonaro, nas suas considerações finais, lembrou do Auxílio Brasil e fez uma menção ao Nordeste, região onde tem mais dificuldade eleitoral. “Você, que é pobre e passa necessidade: o meu governo paga Auxilio Brasil de no mínimo 600 reais para 21 milhões de famílias. Esse é um governo que tem olhar especial para toda a população pobre, em especial do Nordeste”, disse. Ele lembrou também da redução dos preços dos combustíveis e da anistia da dívida do Fies para “99% dos estudantes’.

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    20h23 – As considerações finais da candidata Simone Tebet. “O Brasil não aguenta e não suportaria mais quatro anos dessa discussão ideológica, dessa briga, dessas mentiras, de corrupção. Estou pronta para unir o Brasil com amor e, com coragem, derrotar a fome e a miséria. Tenho experiência, sei como fazer, tenho como vice uma pessoa que é tetraplégica, para mostrar que o Brasil precisa verdadeiramente ser para os 215 milhões de brasileiros”, afirmou a emedebista.

     

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    20h22 –  O jornalista Márcio Gomes, da CNN Brasil, perguntou para Padre Kelmon sobre a política de cotas raciais. Kelmon criticou a lei. “Vocês falam tanto de política de cotas, de negros, vocês parecem que pregam uma política para dividir cada vez mais o brasileiro. Inventam argumentos para colocar um contra o outro”, disse. Depois, completou, afirmando que “o negro não precisa de subterfúgios, de leis”. Cada um pode chegar por suas próprias condições à universidade. Soraya prometeu manter a Lei de Cotas.

     

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    20h18 – VEJA Gente: O que Lula achou do debate em que não apareceu

     

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    20h13 – O jornalista Diego Amorim, da Rádio NovaBrasil FM, questionou Luiz Felipe D’Ávila sobre se ele avalia que o governo Bolsonaro representa bem valores da direita e liberais. O candidato do Novo disse que não há liberalismo no governo, citando a falta de privatizações, “liberdade econômica”, “ética e lisura”, “preocupação com meio ambiente” e “capacidade de reindustrializar” o Brasil. Em seu comentário, Padre Kelmon disse que o país está “em boas mãos” com Bolsonaro e atacou a esquerda. D’Ávila declarou, então, que “o brasileiro quer dinheiro no bolso, paz”.

     

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    20h09 – A colunista Joyce Burns, do Terra, questiona Soraya sobre a aparente contradição dela ao se dizer defensora do direito das mulheres e, ao mesmo tempo, ser a favor do armamento da população, já que esse tipo de política intensifica a violência doméstica. “É um dilema realmente”, diz Soraya, que defendeu, no entanto que a política de concessão de porte e posse de armas seja moralizada e citou medidas que podem ser adotadas para evitar que a mulher seja atacada. “Não é a farra do armamento”, afirmou. Também lembrou que as mulheres sofrem violência política e citou ofensas contra a dignidade e a honra dela e de Tebet. “Não sei quais candidatos estimulam essa violência. Não podemos andar nas ruas por causa desses ataques covardes’ Dávila, chamado a comentar, citou números sobre agressão a mulheres e defendeu a implantação de políticas para ajudar a “mulher a sair desse inferno, dessa prisão”.

     

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    20h05 – O jornalista Marcelo Godoy, do jornal O Estado de S. Paulo, perguntou a Ciro Gomes sobre o caso dos pastores lobistas que atuavam no Ministério da Educação do governo Bolsonaro, para indagar qual a responsabilidade de um presidente em casos como este. O presidenciável do PDT afirmou que tem de haver responsabilização sobre tudo que acontece no governo, mas que “o presidente não é onisciente”. “A questão é qual a atitude que o presidente toma”, resumiu. “Infelizmente, o presidente elogiou o corrupto, passou pano ao corrupto”. Ao comentar, Simone Tebet disse que há, sim, corrupção no governo Bolsonaro. “Aquele que sabe que está acontecendo e não toma providência é responsável. Aquele que não demite sumariamente é tão omisso e responsável quanto. Não tem corrupção? Eu estava lá na CPI na Covid. No MEC há denúncias de dinheiro distribuído em pneus”, afirmou a emedebista.

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    20h01 – O jornalista Marcelo Torres, do SBT, pergunta sobre investimentos em educação e pergunta se é possível implantar ensino em tempo integral para todas as crianças do país. “Como professora e mãe, não vou descansar enquanto a escola do filho pobre não tiver a mesma qualidade do filho do rico”, respondeu Tebet. Ela citou políticas que adotou quando era prefeita de Três Lagoas (MS) e prometeu investimentos no ensino técnico. Bolsonaro ironizou. “Aqui se promete tudo, parece que estamos na véspera do Natal”, afirmou. Ele disse que o seu governo deu “o maior reajuste da história do Brasil para professores do ensino básico, de 35%” e afirmou que está levando internet para todas as escolas do Brasil. “O governo está fazendo o seu trabalho e reconhece o trabalho do professor e o mérito dos alunos”, disse. Tebet, na tréplica, aproveitou para criticar também as gestões petistas. “O PT teve quatro mandatos e não fez o que deveria fazer na educação. O que o PT não fez e esse governo também não faz, nós faremos”, afirmou.

     

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    19h57 – A colunista de VEJA Clarissa Oliveira perguntou ao presidente Jair Bolsonaro sobre casos de violência política, em que apoiadores seus mataram e agrediram eleitores de Lula, e se ele se arrepende de ter afirmado na campanha de 2018 que se deveria “fuzilar a petralhada”. Bolsonaro respondeu ironizando o fato de ser palmeirense e de não se poder atribuir brigas da torcida do clube paulista a ele. O presidente também lembrou o caso de um eleitor de Lula que matou a mulher e o filho. “Querer me responsabilizar por essas ações não tem cabimento”. Ao comentar a resposta, Ciro Gomes preferiu falar em suas propostas para combater fome, desemprego e o desalento e a criação de um programa de renda mínima. No final, ele declarou que “quem criou essa história de nós contra eles foi o PT, e o Bolsonaro adora”. O presidente, então, também não voltou ao assunto da violência política e exaltou o pagamento do auxílio emergencial de 600 reais.

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    19h47 – Em mais um direito de resposta concedido, depois de ter as suspeitas por corrupção contra os filhos citadas por Ciro Gomes, Bolsonaro não tocou no assunto. Ele preferiu dizer que seu governo foi o que “mais colocou machões na cadeia, defendendo mulheres que sofrem violência” e “o que mais atendeu aos pobres”. Ele também defendeu o ministro da Economia, Paulo Guedes, que fez críticas fortes à França. Para o presidente, Guedes “defendeu a soberania” do país ao fazê-lo.

     

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    19h46 – Tebet pergunta para Soraya sobre a questão do preço dos alimentos. Soraya diz que a carga tributária não é e não vai ser nunca prioridade dos dois candidatos que estão liderando as pesquisas. Defendeu a redução de impostos sobre o consumo. Voltou a falar da proposta de imposto único, concebida pelo seu vice, o economista Marcos Cintra. Em sua réplica, Tebet disse que falta credibilidade ao atual governo para atrair investimentos e diz que, se for eleita, irá fazer uma gestão parceira da iniciativa privada. Prometeu diminuir impostos na cesta básica. Soraya disse que abandonar a bandeira da economia liberal foi o maior pecado do governo Bolsonaro ao lado da bandeira de combate à corrupção. “Temos ministro que fala mal do nosso maior cliente, a China, isso é não proteger o mercado interno, é desrespeitar o povo brasileiro”, disse.

     

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    19h44 – Ciro Gomes tem direito de resposta concedido e nega ter respondido a processos por suspeitas de corrupção.

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    19h42 – Jair Bolsonaro e Padre Kelmon fazem dobradinha. O presidente pergunta ao petebista sobre suas políticas para os mais pobres, e o aliado de Roberto Jefferson não se faz de rogado. “Será que o presidente não fez nada de bom?”, indagou. “O presidente aumentou o poder de compra do povo”, continuou. Kelmon disse ainda que, nos governos do PT, “seus apadrinhados enriqueceram”. Bolsonaro, em seguida, lembrou o auxílio emergencial e as obras da transposição do rio São Francisco. O candidato do PTB fechou a dobradinha: “analise esses últimos anos, de governos de esquerda, e olhem para os benefícios que esse pais está recebendo”.

     

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    19h38- Bolsonaro tem direito de resposta concedido e nega ser corrupto. “Não dizem de onde foi tirado esse dinheiro para corrupção. Mentiras, gente aqui posando como vestais da moralidade”, declarou, para em seguida lembrar uma operação da Polícia Federal que apurou suspeitas de corrupção na construção do estádio Castelão, em Fortaleza, sob o governo do irmão de Ciro Gomes.

     

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    19h37 – Ciro Gomes pergunta para D’Avila sobre como combater a corrupção. O candidato do Novo responde que “a corrupção tira dinheiro da saúde da segurança e põe no bolso de picareta”. “Só tem um jeito, eleitor, de acabar com a corrupção, é votando em gente séria. Se você cair no conto de vigário e votar em um candidato corrupto, não espere um governo honesto”, disse. Ciro disse na réplica que Bolsonaro teve uma “oportunidade de ouro” para mudar radicalmente essa questão e não conseguiu. “Aí está o Brasil de novo desastrado, desmoralizado, e teve a proeza o presidente Bolsonaro de ressuscitar o Lula”, disse.

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    19h33 – Soraya Thronicke perguntou a Ciro Gomes sobre suas avaliações a respeito de propostas de Lula para “regulamentar” o agronegócio. O candidato do PDT acusou o PT e Lula de “devastarem” a indústria nacional em quatro mandatos e aumentar a dependência do Brasil em relação às importações, cuja conta, disse Ciro, quem paga é o agronegócio. “O setor mais moderno do agronegócio sabe que tem que produzir em bases sustentáveis. Toda e qualquer perseguição ao agronegócio é um tiro no pé”, afirmou. Na réplica, Soraya aproveitou para rebater a declaração de Bolsonaro de que cometeu “estelionato eleitoral” em 2018, ao ser eleita com apoio do presidente. “Estelionatário é quem usa dinheiro vivo para não deixar rastros nem provas”, disse ela, em referência à reportagem do UOL que revelou compra de imóveis com dinheiro vivo por Jair Bolsonaro e familiares. Ela também reforçou que votou contra o orçamento secreto no Senado.

     

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    19h29 – Em pergunta a Tebet, Padre Kelmon diz que “o ex-presidiário Lula defendeu o aborto recentemente em entrevista” e pergunta se a senadora, que “se diz feminista”, se “dentro dessa agenda está a defesa do aborto”. A senhora apoiará o assassinato de bebês dentro da barriga das mães?”, questionou. Tebet disse que o conceito de feminista dela era diferente do colocado pelo padre e que o feminismo para ela era defender os mesmos direitos para as mulheres e políticas de proteção para elas. “Sou católica, padre. Eu sou contra aborto, porque sou católica e sou cristâ. E isso não me faz menos feminista. O feminismo no Brasil não tem que ser entendido como uma pauta de esquerda, mas como uma pauta cristã”. Na réplica, Kelmon disse que Tebet tinha um “feminismo muito particular” e, por isso, traía o movimento feminista, que, segundo ele, é a favor do aborto. Tebet retrucou. “Eu peço desculpa a você, que é católico, eu ´peço desculpa à minha igreja, por ter lamentavelmente aqui um padre colocando palavra na boca de uma cidadã”, disse.

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    19h25 – O candidato do Novo, Felipe D’Ávila, questionou o presidente Jair Bolsonaro sobre corrupção e aproveitou para cutucar Lula, a quem ele atribuiu “os maiores escândalos de corrupção do mundo”. Bolsonaro respondeu que seu governo “tirou a corrupção das manchetes” e não aceitou indicações políticas a ministérios e estatais. “Você não vê escândalos, quando acusam, falam suposições, ‘tentaram pegar propina’, nada foi pago, nada foi comprado”, declarou o presidente, lembrando “assaltos” nos fundos de pensão. Na réplica, D’Ávila lembrou o orçamento secreto e que o presidente do partido de Bolsonaro, Valdemar Costa Neto, foi preso no mensalão. O “orçamento secreto é muito parecido com o mensalão”, rebateu o candidato do Novo. Jair Bolsonaro disse, então, que o Congresso derrubou seu veto às emendas de relator e que não tem “qualquer acesso” ao orçamento secreto e que não sabe para onde vai o dinheiro.

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    19h19 – VEJA Gente: Quem é o padre que surgiu candidato no debate VEJA

     

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    19h18 – Blog Tela Plana: As alfinetadas dos rivais em Lula pela ausência no debate VEJA

     

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    19h17 – Ao responder sobre impedimento de Roberto Jefferson (PTB) de concorrer à Presidência, Padre Kelmon (PTB) é aplaudido… por Jair Bolsonaro. Postulante foi questionado pela jornalista Clarissa Oliveira, de VEJA, e disse que, se preocupação era inelegibilidade e Lei da Ficha Limpa, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não deveria estar concorrendo ao Planalto. E ainda emendou: “Somos apenas dois os candidatos de direita”, disse referindo-se a Bolsonaro, que voltou a aplaudi-lo.

     

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    19h16 – A jornalista Clarissa Oliveira, de VEJA, pergunta a Padre Kelmon sobre o fato de a primeira opção do PTB para a Presidência da República, o ex-deputado Roberto Jefferson, ter sido excluído da disputa pela Justiça Eleitoral por não cumprir os requisitos da Lei da Ficha Limpa. Kelmon afirma que a “lei deveria valer para todos” e comparou com o caso de Lula, que está competindo apesar de ter sido condenado – na verdade, o STF anulou as condenações do petista, o que impediu que ele fosse alcançado pela Lei da Ficha Limpa. Bolsonaro aplaudiu a referência do padre a Lula. Kelmon então aproveitou para mostrar solidariedade ao presidente. “Todos os candidatos aqui atacando um só, o presidente da República. Agora são cinco contra dois, porque nós somos dois candidatos de direita”, disse. Convidado para fazer o comentário, Luiz Felipe d´Avila disse que tinha muito orgulho de fazer parte do Novo. “É o único partido ficha limpa, são 34 mandatários, nenhum escândalo de corrupção”, disse.

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    19h12 – O jornalista Marcelo Torres, do SBT, perguntou a Soraya Thronicke a respeito da principal proposta dela, o imposto único, comparando-o à CPMF. A candidata disse que a proposta não é essa. “Não confunda Florentina com cloroquina”, ironizou. “O imposto único federal vai reduzir tributação sobre o consumo, precisamos ampliar a base de arrecadação. Imposto único federal é digital, automático, é insonegável”, defendeu a candidata. Em seu comentário, Padre Kelmon defendeu o estado mínimo e a redução de impostos. “Cobra-se tanto imposto, precisamos reduzir a quantidade de imposto para o cidadão ter um poder de compra maior. O estado é inchado, grande, e quem trabalha, quem produz, é o trabalhador”, disse o candidato do PTB. “O estado mínimo não pode ser o mínimo do mínimo, mas o mínimo necessário, as pessoas estão passando fome”, rebateu Soraya.

     

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    19h08 – A jornalista Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado, pergunta a D´Avila sobre o fato de o atual governo ter promovido o armamentismo da população, com a flexibilização das regras. O candidato do Novo responde que é “um direito do cidadão brasileiro ter posse e ter porte de arma”. “Nós somos liberais, defendemos que o brasileiro tenha responsabilidade para fazer suas escolhas”, disse. “O problema que os CACS foram realmente avacalhados. Em qualquer clubinho de tiro de esquina, você entra lá, com 324 horas, te dão uma carteirinha, você sai armado”, disse. Soraya também defendeu o armamento da população e disse que isso foi uma bandeira dela na eleição de 2018.

     

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    19h04 – A jornalista do Terra Tatiana Farah pergunta a Ciro Gomes sobre a subida de tom de sua campanha contra Lula, enquanto parte de seus eleitores já declara voto no petista, e qual será o rumo do PDT no segundo turno. O candidato pedetista classificou a questão como “falta de respeito ao eleitor” e pregou contra o voto útil em Lula. “Lula produziu onda de propaganda em que todo mundo que não é Lula é fascista e, ao invés de vir aqui, foge, desrespeitando a todos nós, porque ou já ganhou ou não tem como explicar”, declarou. Simone Tebet, em seu comentário, concordou com o ex-ministro e afirmou que “voto útil é o voto da sua consciência, não pode ser votação por medo, mas por esperança” e reafirmou críticas à ausência de Lula ao debate. “Como vamos votar em um candidato que não vai ao debate, vamos dar um cheque em branco?”, indagou. Ciro Gomes reforçou que Lula e Bolsonaro esperam que o eleitor “vote por ódio”.

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    18h59 – Direito de resposta a Soraya Thronicke contra Bolsonaro é aceito. “Não cutuque onça com a sua vara curta”, disse a senadora, negando ter votado a favor do orçamento secreto. “Desafio o senhor a mostrar e abrir todas as indicações de emendas de relator dos parlamentares do Congresso”, afirmou.

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    18h58 – O jornalista Diego Amorim, Nova Brasil FM, pergunta a Simone Tebet sobre declaração de Bolsonaro de que no Brasil não tem gente passando fome. “Lamentável nós termos um presidente insensível, que não conhece a realidade do Brasil. Ele não está preparado para governar o Brasil porque não trabalha. Fica andando de moto, de jet-ski. É muito duro, como mãe, ver barracas de lona ocupando as praças públicas. Esse Brasil merece um presidente da República sério, sensível, que coloque as pessoas como prioridade. Bolsonaro voltou a culpar a pandemia e a política de isolamento social pelo aumento da fome e lembrou que ele criou o Auxilio Brasil de 600 reais e que o benefício atinge 21 milhões de pessoas, sendo 17 milhões de mulheres.

     

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    18h55 – O jornalista Márcio Gomes, da CNN Brasil, pergunta a Bolsonaro sobre seus atritos com o STF e o questiona a respeito sobre se ele tomaria medidas para mudar o funcionamento e a composição da Corte. O presidente respondeu que a “judicialização contra o Executivo é clara”, lembrou decisões do STF sobre decretos de redução de IPI e liberação de armas e afirmou que a Corte “atrapalha o desenvolvimento do Executivo” e deveria se preocupar com “questões de constitucionalidade”. Ciro Gomes, ao comentar, afirmou que há “baderna institucional por falta de autoridade”, devido ao fato de que “as pessoas que estão ocupando a presidência tem contas com a Justiça”. Bolsonaro negou ter pendências judiciais, lembrou o decreto de indulto dado ao deputado Daniel Silveira e declarou que não “trairia” sua consciência. “O Supremo não está imune a críticas, eles fazem muita coisa errada”, disse o presidente. “Com quatro pessoas lá dentro pensando em prol do Brasil, o STF mudará a forma de agir e não vai interferir na vida de todos nós”, afirmou Bolsonaro, lembrando que terá mais duas indicações à Corte caso reeleito.

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    18h46 – Na volta do intervalo, Bolsonaro teve um direito de resposta concedido. Ele afirma que as duas senadoras candidatas, Simone Tebet e Soraya Thronicke, votaram contra o veto dele ao orçamento secreto. Soraya e Simone dizem que é mentira e pedem direito de resposta. “A senhora não me elegeu, não. Seu material dizia que você era ‘a candidata do Bolsonaro’. Foi uma estelionatária eleitoral”, disse o presidente à senadora do União Brasil.

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    18h39 – Padre Kelmon questiona Ciro Gomes sobre sua posição sobre o aborto e se ele poderia assinar um compromisso. O candidato do PDT aproveita a pergunta para lembrar algumas de suas principais propostas, como combate à informalidade e ao endividamento, renda mínima de cidadania, a “lei antiganância” e uma “revolução na educação”. Em seguida, diz que o presidente tem pouco poder sobre a questão do aborto e avalia que a legislação atual sobre o assunto é o bastante”. “Aborto é uma tragédia”, afirmou Ciro, lembrando ser cristão. O candidato do PTB afirma na réplica que “aborto é assassinato” e cobra “posicionamento firme” neste ponto. Na tréplica, Ciro lembra que o STF reconhece a possibilidade de aborto em casos específicos.

     

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    18h35 – Soraya Thronicke perguntou a Felipe D´Avila sobre os gastos do governo. O candidato do Novo disse que o dinheiro público é usado para atender às corporações e a quem tem lobby no Congresso. Disse que o Brasil não tem noção de suas prioridades.

     

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    18h33 – O ministro Augusto Heleno, que acompanhada o debate de olho no celular, levanta a cabeça pela primeira vez diante da menção de Soraya Thronicke à compra de viagra pelo governo Bolsonaro.

     

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    18h30 – Ciro Gomes questionou a senadora Soraya Thronicke, ex-aliada de Bolsonaro, sobre a corrupção nos governos dele e de Lula. A candidata do União Brasil comparou o debate a uma entrevista de emprego para criticar a ausência de Lula. “É uma covardia”, afirmou. Soraya disse não se arrepender de ter apoiado Bolsonaro porque naquele momento “era necessário tirar o PT do poder”, mas avalia que o presidente “traiu a nação brasileira”. O pedetista acusou Lula de agir com “salto alto” porque não teria como “explicar as promessas e nem as denúncias de corrupção”. O ex-ministro disse que Jair Bolsoanro teve “oportunidade de ouro” ao ser eleito no rastro de uma crise econômica e de um grande escândalo de corrupção, mas “rendeu-se à corrupção”. Bolsonaro pediu direito de resposta.

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    18h20 – Na sua primeira pergunta, Bolsonaro escolheu o padre Kelmon da Silva (PTB) e trouxe ao debate a questão da perseguição religiosa na Nicarágua, país que é administrado por um aliado de Lula, o presidente Daniel Ortega. Bolsonaro citou a prisão de padres e o fechamento de igrejas. Kelmon respondeu dizendo que o Brasil é “uma nação cristã”. “Por que o Brasil corre esse risco? Por que o ditador da Nicarágua é amigo do grupo do Foro de São Paulo. Precisamos ficar muito atentos porque (a esquerda brasileira) faz parte desse mesmo clube e tem as mesmas pautas”. Na tréplica, Bolsonaro disse que “nós, cristãos, precisamos nos unir”.

     

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    18h18 – Na primeira pergunta, Simone Tebet acusou o presidente Jair Bolsonaro de cortar dinheiro de merenda escolar e creches e não dar prioridade à Educação, além de atacar mulheres. Bolsonaro respondeu que o orçamento é feito “a quatro mãos” por Executivo e Legislativo. Ele negou atacar as mulheres e já criticou logo de cara a ausência de Lula: “Eu falo alguns palavrões sim, mas não sou ladrão”. Na réplica, Simone lembrou ter sido alvo de violência política de aliados do presidente e voltou a dizer que ele tirou dinheiro da merenda escolar para destinar recursos ao orçamento secreto e “comprar apoio no Congresso”. Bolsonaro reafirmou que o orçamento tem participação do Congresso e disse que a senadora e sua vice usaram dinheiro do “orçamento secreto”.

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    18h15 – Começa o debate do pool VEJA, SBT, Estadão/Eldorado, NovaBrasil FM e CNN Brasil

     

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    18h10 – VEJA Gente: O corre corre provocado por Ciro Gomes a minutos do debate VEJA

     

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    18h08 – Os candidatos começam a se posicionar no estúdio do SBT. Debate começa em instantes.

     

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    17h45 – Bolsonaro ataca Lula e imprensa

    Ao falar a jornalistas em sua chegada para o debate, o presidente Jair Bolsonaro chamou Lula de “ex-presidiário”, disse que não compareceu aos debates em 2018 por questões médicas e voltou a dizer que o petista protagonizou o maior escândalo de corrupção da história do Brasil. Ele voltou a atacar a imprensa, sobretudo a reportagem do portal UOL que cita imóveis comprados pela família Bolsonaro em dinheiro vivo. O candidato do PL ainda exaltou ainda os números econômicos, lembrando a deflação registrada nos últimos meses e a redução do preço dos combustíveis.

     

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    17h44 – D’Ávila critica radicalismo e polarização

    O candidato do Novo, Luiz Felipe D’Ávila, criticou o que chamou de “eleição de acusações e sem proposta” e falou que o radicalismo político empobreceu o debate. Ele disse esperar conseguir mostrar propostas durante o debate e criticou a polarização entre Lula e Bolsonaro.

     

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    17h43 – Simone critica voto útil

    Candidata do MDB, Simone Tebet chegou para o debate fazendo um discurso contra o voto útil defendido pela campanha do PT e disse que Lula quer um cheque em branco da população. Ela disse que entrou na eleição desconhecida, que está otimista e vai aceitar o resultado da votação.

     

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    17h42 – Soraya exalta vice 

    Ao chegar ao debate, a candidata do União Brasil, Soraya Thronicke, exaltou o vice, Marcos Cintra, que tava ao lado dela e disse que para cuidar das pessoas, tem que cuidar das contas — exaltando o projeto de Cintra do imposto único.

     

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    17h41 – Ciro é o primeiro a chegar

    O candidato do PDT, Ciro Gomes, foi o primeiro a chegar aos estúdios do SBT. O pedetista disse que lamenta a ausência de Lula e acusou o petista de estar no salto alto. Ciro afirmou ainda que Lula não tem como responder a acusações de outros candidatos em relação a escândalos de corrupção.

     

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    17h40 – Bastidores: O que os candidatos comem e bebem antes do debate VEJA

    Buffet no camarim dos candidatos ao debate VEJA -

     

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    17h30 – VEJA Gente: O inusitado pedido de Jair Bolsonaro para seu camarim no debate VEJA

    A todos os candidatos foram disponibilizados sucos de laranja e uva, além de café. Mas o presidente pediu algo além…

     

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    17h15 – Ministros de Bolsonaro acompanharão debate no estúdio

    O presidente Jair Bolsonaro será acompanhado no debate deste sábado por alguns de seus aliados mais próximos. Acompanharão o encontro de dentro do estúdio do SBT os ministros do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e das Comunicações, Fábio Faria, que é genro do dono do SBT, Silvio Santos, além do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten e o marqueteiro Sérgio Lima. No lounge estarão bolsonaristas próximos aos filhos de Bolsonaro, como os assessores presidenciais José Vicente Santini e Tercio Arnaud Thomaz, integrante do chamado “gabinete do ódio” amigo de Carlos Bolsonaro.

     

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    17h05 – Clarissa Oliveira: A munição que Bolsonaro planeja usar contra Lula no debate deste sábado

     

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    17h04 – Matheus Leitão: A bola fora de Lula e a grande chance de Bolsonaro

    Lula e Jair Bolsonaro -
    Lula e Jair Bolsonaro // (Miguel Schincariol/AFP)

     

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    17h00 – Com Lula no alvo, debate VEJA será decisivo para a disputa presidencial

    Ausência do petista deverá ser amplamente explorada – e criticada – pelos demais candidatos, principalmente o seu maior perseguidor na corrida presidencial, Jair Bolsonaro.

     

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    17h00 – Púlpito vazio e Bolsonaro ao lado de Ciro: as regras do debate

    O debate terá quatro blocos. Nos blocos 1 e 3, os candidatos farão perguntas entre si. Seis jornalistas, representando cada um dos veículos patrocinadores do debate farão perguntas aos candidatos nos blocos 2 e 4. No último bloco, também haverá 45 segundos para cada candidato fazer as suas considerações finais. O debate está previsto para terminar às 20h30.

     

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    17h00 – Acompanhe o ‘esquenta’ do debate em VEJA

    Transmissão a partir das 17h45 será apresentada por Ricardo Ferraz e contará com participação e análises dos colunistas Clarissa Oliveira, Robson Bonin, Matheus Leitão e Victor Irajá. Acompanhe neste link.

     

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    17h00 – ‘Os Três Poderes’ terá edição especial após o debate

    A live semanal de VEJA Os Três Poderes terá edição especial logo após o debate de presidenciáveis deste sábado. Exibido ao vivo no site de VEJA e no YouTube, o programa terá apresentação de Ricardo Ferraz e participação dos colunistas Robson Bonin, de Radar, Clarissa Oliveira e Matheus Leitão. Em pauta, os temas mais comentados no embate da noite e as expectativas para a reta final da corrida eleitoral.

     

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    17h00 – Leia a reportagem de capa de VEJA da semana: As estratégias de Lula para tentar vencer a eleição no primeiro turno

    Petista quer ampliar arco de alianças, fazer críticas contundentes ao presidente e ter apoio em peso de artistas e de parte da sociedade. Não será fácil

    Capa de VEJA
    (VEJA/VEJA)
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