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Os quatro maiores vexames da Globo em 2022

De escolhas ruins para elenco a falta de posicionamento contra homofobia: onde emissora-líder mais tropeçou no ano

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 dez 2022, 07h00

A TV Globo, líder de audiência na televisão aberta do país, vem sendo ameaçada pela migração do público mais jovem para plataformas de streaming. Isso é um fato. 2022 fica marcado como o ano que a emissora cometeu quatro grandes erros, que ajudam a afugentar seus telespectadores: estrear a novela Todas as Flores no Globoplay; o conceito do programa apresentado por Ivete Sangalo; as polêmicas envolvendo o elenco de Travessia; e a dança das cadeiras de apresentadoras.

Todas as Flores, escrita por João Emanuel Carneiro, se tornou, em três semanas, fenômeno de audiência. Ao estrear em 19 de outubro no Globoplay, a produção foi mais vista na plataforma de streaming do Grupo Globo. O folhetim também movimentou as redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do Twitter no dia da estreia. A repercussão parece ter pego de surpresa a própria emissora, que não escalou a novela para o tradicional horário das nove, ocupado por Travessia.

O programa Pipoca da Ivete estreou no final de julho e encerrou a temporada no início de novembro. Alguém se lembra? Não deixou saudade! O substituto nas tardes de domingo foi Leandro Hassum, com o besteirol humorístico Família Paraíso. Se a atração de Ivete não manteve uma audiência satisfatória, tendo menos público (8,3 pontos) do que os matinais Globo Rural (9,5 pontos) e Auto Esporte (9,2 pontos), o humorístico também não disse a que veio – reforçando estereótipos banais sobre a velhice.

A novela Travessia, escrita por Gloria Perez, foi alvo de muitos questionamentos nas redes sociais em relação à escolha do elenco. Um dos nomes fortes da trama, Cassia Kis, intérprete da Cidália, fez “cena fora de cena” ao dar declarações com teor homofóbico em entrevistas e comparecer a atos golpistas. Mesmo com a polêmica, a Globo decidiu mantê-la na novela, o que contraria o discurso de respeito à diversidade que se tenta emplacar na programação.

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Por fim, o erro promovido com a dança das cadeiras de apresentadoras: Patrícia Poeta entrou no lugar de Fátima Bernardes, que foi para o The Voice Brasil, e Maria Beltrão passou a comandar o É de Casa. Essas mudanças não surtiram efeito junto ao público.

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