A vida dura – acredite – do casal William e Catherine
Eles voltaram da lua de mel e foram para a casa nova. E começam a rotina de casados com menos glamour - e mais problemas - do que muitos imaginam

O casamento foi como nenhum outro na história. Calcula-se que cerca de 2 bilhões de pessoas assistiram a pelo menos algumas cenas do matrimônio, exibido ao vivo para o mundo todo. Mais 400 milhões acompanharam a cobertura da festa pelo rádio e internet. Somados esses números, a conclusão é de que três em cada dez habitantes do planeta viram ou ouviram o príncipe William e Catherine Middleton trocando seus votos no altar da Abadia de Westminster, no último dia 29 de abril. Com uma cerimônia tão peculiar – e, claro, os títulos de duque e duquesa, além de um lugar privilegiado na fila da sucessão ao trono britânico -, é óbvio que o par real não terá uma rotina igual à das pessoas comuns depois do casamento. Quase dois meses após a festa, contudo, as coisas vão lentamente entrando nos eixos. Os gigantescos estoques de tralhas com os rostos de William e Kate à venda nas incontáveis lojas e barracas de lembranças para turistas de Londres agora estão em liquidação. A breve lua de mel – só dez dias nas Ilhas Seychelles – já terminou, e William dificilmente deve conseguir uma outra chance de tirar férias tão cedo. E na semana passada, as caixas de mudança começaram a chegar na nova residência londrina do casal, que já ocupava uma casa modesta no País de Gales. No caso de William e Kate, portanto, a expressão “casamento de conto de fadas” não passou de um chavão. Fontes próximas aos dois revelam aos jornais britânicos que os pombinhos estão adorando a nova vida juntos. Ainda assim, que ninguém pense que o cotidiano do duque e da duquesa seja cheio de pompa, glamour e suntuosidade. Pelo contrário: o casal real também tem de encarar saias-justas, lidar com certas encrencas e ainda driblar algumas circunstâncias muito mais complicadas do que se imagina. Sim, o casamento é algo difícil – mesmo que você seja William ou Catherine. A seguir, os motivos.