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Chuvas devem aliviar seca no Sudeste e no Centro-Oeste

A Somar Meteorologia prevê que frentes frias devem avançar pelo Sudeste e pelo Centro-Oeste do Brasil depois de 17 de fevereiro, aliviando um período de seca que vem ameaçando a produção agrícola

Por Da Redação
7 fev 2014, 13h15

Frentes frias devem avançar pelo Sudeste e pelo Centro-Oeste do Brasil depois de 17 de fevereiro, aliviando um período de seca que vem ameaçando a produção agrícola em muitas regiões do país em lavouras de soja, milho, cana-de-açúcar, laranja e café, disse nesta sexta-feira a Somar Meteorologia. “Os modelos mais estendidos finalmente mostram uma mudança no padrão da atmosfera com o fim do bloqueio (atmosférico)”, disse o instituto de meteorologia em relatório diário.

Para o cinturão de café, concentrado em Minas Gerais, as chuvas chegam a partir de 18 de fevereiro, disse a Somar.

Atualmente, um bloqueio atmosférico tem segurado as frentes frias chuvosas sobre o Uruguai e a Argentina, impedindo o avanço delas pelo Brasil. Isso faz com que a maior parte das áreas produtoras passe por um prolongado período de tempo seco e quente. Algumas regiões mais ao norte e no Nordeste do país registram menos problemas.

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“Até o fim da primeira quinzena de fevereiro, choverá forte somente sobre o oeste e norte de Mato Grosso, leste do Pará, norte do Tocantins e centro e norte dos Estados do Maranhão e do Piauí”, ressaltou a Somar.

Com a safra de soja ainda em pleno desenvolvimento, as temperaturas altas e os baixos volumes de chuva nas regiões Sul, Sudeste e partes do Centro-Oeste, à exceção de Mato Grosso, têm ameaçado reduzir a produtividade nas lavouras.

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No cinturão de cana de São Paulo, o tempo seco pode ter implicações nos canaviais que serão colhidos no segundo semestre. Esta semana, o café atingiu máxima de nove meses na bolsa de Nova York, por fatores técnicos e por temores causados pela seca no Brasil, principal exportador do produto.

Nas áreas produtoras de laranja, em São Paulo, a seca está levando a uma redução no tamanho dos frutos, o que pode impactar na produtividade da safra 2014/15, segundo entidades do setor.

(com agência Reuters)

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