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Frases dos campeões: ‘Eu não sou herói’, avisa Emerson

Confira o que disseram o presidente, o goleiro, o talismã e o técnico corintiano

Por Da Redação
5 jul 2012, 02h02

O dono da festa

Emerson, atacante

“Na noite passada, eu estava pensando porque estou aqui no Corinthians, que tem mais de cem anos. Tantos jogadores passaram por aqui. Fiquei perguntando: Por que nós? Ano passado, me tiraram de um time por uma coisa que não fiz. Agora, sou campeão da Libertadores. Mas vou pedir uma coisa para vocês: não me tenham como herói”

O chefe do grupo

Tite, técnico

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“O grupo mereceu. Ninguém trabalhou mais, ninguém teve melhor saldo, ninguém teve melhor defesa, ninguém agrediu mais. Não foi acaso, não foi sorte, foi merecimento. A amizade quando bate no coração é forte”

O operário do ataque

Jorge Henrique, meia-atacante

“Antes do jogo eu recebi uma mensagem do meu filho. Ele disse: ‘Papai, ótimo jogo, você vai ser campeão’. Hoje posso dizer que sou um vencedor”

O talismã de última hora

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Romarinho, atacante

“Eu tive a minha parcela de contribuição. Mas se não fosse esse grupo maravilhoso eu não teria feito nada. Minha vida mudou muito rápido. Eu entrei para fazer história. É muita emoção”

O cartolão

Mário Gobbi, presidente

“Não foi minha gestão, foi a sequencia de gestões. É trabalho que não é do dia pra noite. Imediatista come cru. Quem não tem paciência, quem não espera para colher frutos, vai mal das pernas. Tivemos pé no chão, consciência e planejamento. É preciso paciência. Tem o momento certo de plantar e o de colher”

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O guardião do gol

Cássio, goleiro

“A partir daquela defesa com o Diego Souza e do gol do Paulinho, contra o Vasco, tive a certeza que a gente ia chegar. Hoje é o dia mais feliz da minha vida”

O gerente do meio-campo

Paulinho, volante

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“Eu sempre disse que nós não temos um craque, temos é um grupo muito forte. Vou continuar aqui. Nunca tive proposta oficial e vou seguir no Corinthians”

O braço da taça

Alessandro, lateral

“Estou preparado para representar um grupo maravilhoso, uma nação de mais de 30 milhões, ao levantar esse troféu histórico, especial e único. Espero que seja um momento para ser lembrado por toda a vida para os corintianos”

O defensor que se despede

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Leandro Castán, zagueiro

“É difícil para mim falar de despedida. Vamos conversar com a diretoria só na sexta-feira. Quero é comemorar. É a melhor equipe na qual trabalhei na minha vida inteira”

O bicampeão da América

Danilo, meia

“Independentemente de quem está jogando, todo mundo se ajuda, todos são amigos. Quando o grupo é bom assim e tem qualidade, como o do São Paulo de 2005, os resultados aparecem”

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