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Campanha de 2011 fica na história com a marca Barcelusa

Por Da Redação
8 nov 2011, 22h01

Em 2011, a Portuguesa teve o poder de encantar mais do que algumas equipes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Na campanha vitoriosa da Série B, a marca do clube foi o futebol ofensivo e rebuscado. Por isso, ganhou até o apelido de Barcelusa, em menção ao Barcelona, da Espanha, a melhor equipe do mundo.

‘Foi o reflexo do jeito que o nosso técnico coloca a equipe para jogar, de um jeito ofensivo, sem medo, joga para ganhar, por isso o apelido. Claro que a carga sobre o grupo ficou grande, mas o pessoal tirou de letra a responsabilidade, não houve empolgação’, elogia o gerente de futebol, Wolnei Caio, ex-jogador da agremiação nos anos 90.

Em 35 jogos, a Portuguesa obteve 20 vitórias e apresentou o melhor ataque disparado da Série B, com 71 gols até o momento. Ainda por cima, o elenco mostrou equilíbrio durante a campanha, portanto vários atletas se destacam na artilharia, como Edno, Henrique e Ananias.

‘A diferença foi o trabalho da comissão técnica do Jorginho, foi um fator determinante. Ele conhece o ambiente, já sabe como é, foi ídolo da Portuguesa, sabe como funciona o clube. Tentou buscar os melhores caminhos. O grupo era forte, unido, com convicção. O grupo confiou no trabalho dele’, destaca Caio.

A força da Portuguesa na Série B de 2011 foi incontestável. A equipe ficou fora do G-4, zona de classificação para a primeira divisão, em apenas três rodadas. Consistente, liderou a competição na segunda, sétima, oitava e a partir da décima rodada.

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‘O Jorginho é um treinador convicto no que faz, trabalha muito. De todos que passei como jogador e gerente de futebol, ele é um dos que mais trabalha para o time, vendo o que o grupo precisa. A comissão técnica é muito atenta’, emenda Caio.

O ex-ídolo da Portuguesa compara, inclusive, o atual elenco com o a equipe que chegou à final do Campeonato Brasileiro de 1996 e perdeu o título no fim para o Grêmio, no estádio Olímpico, em Porto Alegre. Caio fez parte do time que encantou o país.

‘Todos os grupos vencedores e que ganharam alguma coisa, ou chegaram perto, têm a característica de um ambiente tranquilo, como foi o caso de 1996. No elenco de 2011, não tivemos problema nenhum com jogadores. Todos estavam comprometidos com o treinador e com o clube’, encerra.

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