Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Mercado eleva previsão de crescimento, e reduz a de juros

Depois de cortar por três semanas seguidas a projeção de crescimento para este ano, analistas ouvidos pelo BC elevaram estimativa de alta do PIB de 1,67% para 1,70%

Por Da Redação
5 mar 2014, 13h04
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Economistas ouvidos pelo Banco Central elevaram suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano, de 1,67% para 1,70%. É o que mostra pesquisa Focus divulgada nesta quarta-feira. Na última quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o país cresceu 2,3% no ano passado – o indicador veio pouco acima do que esperava o mercado.

    Publicidade

    Contudo, a suave elevação das previsões, de apenas 0,03 ponto porcentual, mostra que não há motivo para grande otimismo. Logo após a divulgação do PIB, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse em tom de provocação que os economistas teriam de rever as estimativas. O mercado, apesar de ver o dado como positivo, ainda mantém o tom de cautela, já que o patamar de crescimento ainda permanece abaixo de 2%.

    Publicidade

    Leia também:

    Copom eleva Selic a 10,75% – mesmo patamar de quando Dilma assumiu

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Na corrida do PIB, México perde do Brasil – mas leva a melhor

    Brasil deverá cair para a 9ª posição entre as maiores economias

    Publicidade

    O mercado revisou também a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, que foi reduzida de 11,25% para 11,13%, segundo a mediana das expectativas. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) diminuiu o ritmo de aperto monetário de 0,50 ponto porcentual para 0,25 p.p., elevando a Selic de 10,50% para 10,75% ao ano, mesmo patamar de quanto a presidente Dilma Rousseff assumiu o poder.

    Continua após a publicidade

    Já o Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, continua prevendo aperto monetário maior, com a mediana das projeções apontando a Selic a 11,75% no fim de 2014, sem alteração ante a semana anterior. O Top 5 de curto prazo mostra que as estimativas são de que a Selic ficará em 11% neste ano.

    Publicidade

    Economistas atribuem a redução do ritmo do aperto promovida pelo BC a sinais de arrefecimento da inflação no início do ano, mas também à fraqueza da atividade econômica.

    O Focus indicou ainda que as projeções para a inflação continuam elevadas, com o IPCA devendo encerrar este ano a 6,0% e 2015 a 5,70%, também sem alterações. Já a perspectiva para a inflação nos próximos 12 meses foi a 6,12%, 0,01 ponto porcentual a mais do que no levantamento anterior.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    (com agência Reuters)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.