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As 10 startups mais “sexys” do ano

Empresas são destaque do Open Innovation Week, que garimpa entre 1.500 iniciativas 100 negócios nascentes e os conecta com 50 grandes companhias e investidores

Por Da Redação
24 fev 2016, 15h03

Encerrando uma jornada de aproximadamente seis meses, foram apresentadas nesta quarta-feira as dez startups mais “sexys” do momento. São empresas que parecem “mais atraentes” aos olhos de 50 grandes empresas e cerca de uma dezena de investidores reunidos no Open Innovation Week, evento que encerra a temporada 2015/2016 do 100 Open Startups, programa promovido pela Wenovate, instituição que promove o conceito e a prática da inovação aberta no Brasil. São elas: Lean Survey (https://www.leansurvey.com.br/ ), Beenoculus (https://www.beenoculus.com/en/ ), Nexxto (https://nexxto.com/ ), Reachr, Prosumir (https://www.prosumir.com.br/ ), StoryMax (https://www.storymax.me/ ), Omnize (https://www.omnize.com.br/ ), Dr Cuco (https://www.drcuco.com.br/ ), Nama e Virtual Care.

Não são, é claro, apenas as dez startups escolhidas para uma apresentação final, em São Paulo, que importa. Na segunda e terça-feira, elas e outras 90 empresas nascentes ficaram cara a cara com gestores de inovação e afins de 50 empresas estabelecidas (3M, IBM, Abbott, Natura, entre outras) e também investidores. As novatas tentavam vender seu peixe em busca de dinheiro, parceiros, clientes para dar escala a seus negócios e crescer (e sobreviver). As veteranas buscavam… inovação, na forma de novas soluções desenvolvidas pelas startups.

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“Apresentamos, em apenas dois dias, nossa solução a 17 gestores de grandes empresas. Se tivéssemos que fazer isso pelos caminhos convencionais, tentando marcar uma reunião, visitando as empresas, levaríamos um ano para fazer isso”, diz Isabella Botelho, cofundadora e CEO da Pin People, startup de recrutamento e gestão de talentos. “É uma oportunidade para sentar com grandes empresas de fato dispostas a entender o que fazemos e avaliar como podemos nos ajudar mutuamente.” Pelas contas da empreendedora, ao menos oito das 17 grandes empresas “curtiram” a solução da Pin People e devem iniciar os testes do serviço em seus domínios. Gol.

Do outro lado do balcão, as grandes empresas. “Temos quatro grandes centros de inovação espalhados pelo mundo, além de incubadoras. Viemos aqui para entender o que está acontecendo no Brasil. Vale a pena prospectar?”, diz Lívea Fujita Barbosa, responsável pela plataforma de inovação global de cuidados da mulher da Johnson & Johnson. Vale, conclui a própria Lívea. “O programa conseguiu reunir muita gente boa, produtos que precisam evoluir, é verdade, mas que têm grande potencial”, diz. “Viemos de olho em novas tecnologias, mas fomos surpreendidos por novidades em serviços e processos, por exemplo. Podemos levar isso para a empresa também, pois essas inovações também podem contribuir para gerar valor para o consumidor final.”

A semana de inovação aberta encerra um processo iniciado em setembro do ano passado, quando foram abertas inscrições para startups de todo o Brasil. Elas foram convidadas a apresentar soluções em vários setores – 1.500 startups responderam ao chamad0. As propostas foram avaliadas por empreendedores e aspirantes a empreendedores dentro da plataforma do programa. Um mês depois, os projetos mais bem avaliados pela comunidade passaram pelo crivo dos especialistas das grandes empresas. Não acabou. Dois meses depois, a seleção feita pelas grandes empresas apontou as startups que ficariam cara a cara com investidores em treze capitais brasileiras. Finalmente, as cem melhores participam do Open Innovation Week.

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