Ex-presidente do Banco Central e ex-economista do FMI tomará posse no novo posto no dia 16 deste mês
Segundo Ilan Goldfajn, ambiente com inflação baixa e estável no Brasil depende de aprovação de mudanças na Previdência, principalmente
Obrigatoriedade de cobrar câmbio da data da compra no cartão de crédito só deverá valer a partir de 2020
O diretor de Política Econômica, Carlos Viana de Carvalho, chegou a entendimento com o presidente indicado do BC para permanecer 'por tempo considerável'
Para o mercado, permanência de Mansueto no Tesouro representa continuidade do trabalho pela aprovação da reforma da Previdência
Expectativa é que indicado tenha boa interlocução, já que veio do mercado financeiro assim como Ilan Goldfajn e Henrique Meirelles
Equipe de transição também confirmou permanência de Mansueto Almeida no cargo de secretário do Tesouro Nacional
Equipe de transição avalia agora os nomes do diretor de política econômica do BC, Carlos Viana de Carvalho, e do diretor do Santander, Roberto Campos Neto
Segundo o presidente eleito Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, futuro ministro da Fazenda, já defendeu a aprovação da medida
Guedes conta com o apoio do presidente do BC para conseguir aprovar PEC que dá independência formal ao órgão
'O que está dando certo tem que continuar', diz o candidato líder nas pesquisas sobre a presidência do Banco Central; decisão caberá a ele e Paulo Guedes
Ilan Golfajn fará discurso, neste sábado, no Fundo Monetário Internacional (FMI)
Editor executivo de economia da publicação diz que economista trouxe credibilidade sem precedentes para a instituição
Para Persio Arida, aliança do próximo presidente com o Centrão é inevitável para que haja governabilidade a partir de 2019
Brasil não é tão vulnerável a ataques especulativos quanto a Argentina, mas retração no crescimento e tensão pré-eleitoral deixam país exposto a solavancos
Presidente do BC negou que pense em deixar o cargo e afastou a possibilidade de encontros extraordinários do Comitê de Política Monetária
Em entrevista semana passada, o presidente do BC induziu o mercado a apostar na queda da Selic para 6,25%, mas a taxa foi mantida em 6,5%