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Josu Ternera, antigo líder do grupo terrorista ETA, é preso após 17 anos

Capturado na França, ele estava foragido desde 2002, quando foi condenado por atentado com 11 mortes em Zaragoza

Por Da Redação 16 Maio 2019, 05h01
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  • Josu Ternera, antigo líder do grupo terrorista ETA (Youtube/Reprodução)

    O histórico líder da organização terrorista Euskadi Ta Askatasuna (ETA), José Antonio Urrutikoetxea Bengoechea, conhecido como “Josu Ternera”, foi preso nesta quinta-feira, na França, de acordo com fontes da luta antiterrorista da Espanha. Ternera estava em paradeiro desconhecido desde 2002. 

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    Em 2018, o ETA anunciou uma dissolução e pediu desculpas pelo mal causado a suas vítimas e familiares durante uma campanha violenta de meio século para criar um Estado independente no norte da Espanha e no sudoeste da França

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    A organização declarou um cessar-fogo em 2011 e entregou seus estoques de armas em abril de 2017, colocando fim à última grande insurgência armada da Europa Ocidental.

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    “Estamos cientes de que, durante este longo período de luta armada, provocamos muito sofrimento, inclusive muitos danos para os quais não há solução. Queremos mostrar respeito pelos mortos, pelos feridos e pelas vítimas das ações do ETA… pedimos desculpas sinceras”, informou um comunicado publicado no jornal basco Gara.

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    Josu Ternera começou a protagonizar atentados com o ETA nos anos 1970 na Espanha, e na década seguinte passou a formar parte da liderança da organização.

    Eleito em 1998 deputado do parlamento autônomo basco em um partido nacionalista, Ternera foi designado em 1999 para ser um dos três negociadores do ETA em reuniões com o governo espanhol, que fracassaram.

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    Em 2002, quando a Suprema Corte espanhola ordenou sua captura por seu envolvimento em um atentado cometido em 1987 em Zaragoza que deixou onze mortos, passou para a clandestinidade.

    Em dezembro de 2010, foi condenado a sete anos à revelia pela justiça francesa por seu pertencimento ao ETA. Em 1989 já havia cumprido pena em uma prisão francesa por posse de explosivos e documentação falsa.

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    (Com EFE e Reuters)

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