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Cristina Kirchner se compara a Dilma – e até repete discurso

Investigada por corrupção, ex-presidente argentina diz ser "vítima de perseguição"

Por Da redação
Atualizado em 23 jul 2016, 22h29 - Publicado em 23 jul 2016, 22h29
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  • A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, que deixou o governo com a imagem arranhada e está sendo investigada por suspeitas de corrupção, se comparou neste sábado a Dilma Rousseff. Repetindo o discurso da presidente afastada do Brasil, Kirchner se disse vítima de “perseguição”.

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    “Se vê claramente o surgimento de um partido midiático que julga publicamente, um partido judicial que é como o espelho desse partido midiático e um setor que intervém com esses dois braços fundamentais na região”, disse a ex-presidente argentina em entrevista a seis veículos de mídia estrangeiros – TV Al Jazeera, Telesur, Reuters, Sputnik, Jornada de México e portal Nodal.

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    Kirchner negou que tenha medo de ser presa por causa das diversas acusações de corrupção que vem sofrendo desde que o presidente Mauricio Macri tomou posse em dezembro. “Estou sendo sincera, não tenho nenhum medo, nenhum. Se eu tivesse, não teria feito o que fiz no governo, como também não teria militado nos espaços políticos que militei desde muito jovem”, disse em entrevista reproduzida pelos jornais argentinos La Nación e Clarín.

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    Cristina Kirchner é investigada por suspeitas de manobras irregulares que causaram prejuízo econômico para o país. Nas últimas semanas, ela foi acusada de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito.

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    No início de julho, um juiz federal argentino ordenou o congelamento das contas bancárias da ex-presidente em meio às investigações sobre as operações de câmbio do Banco Central durante seu governo (2007-2015).

    (com AFP)

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