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Renato Augusto pensa em ser capitão: ‘Seria uma honra’

Meio-campista defendeu Neymar, mas cogitou assumir a braçadeira. Destaque da campanha por técnica e liderança, Renato ressaltou "orgulho de ser brasileiro"

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 ago 2016, 22h35 - Publicado em 20 ago 2016, 22h33
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  • O meia Renato Augusto coroou sua excepcional Olimpíada com uma atuação de gala na decisão contra a Alemanha, neste sábado, no Maracanã. Presente no ataque e na defesa, vibrou a cada dividida, converteu sua cobrança de pênalti e celebrou a inédita medalha de ouro em casa, no estádio que tem até tatuado em seu braço. Com a medalha no peito, Renato destacou o orgulho de ser brasileiro. E, já projetando o futuro na seleção adulta, disse que gostaria de ser o capitão de Tite.

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    O atleta de 28 anos, porém, fez elogios a Neymar, que abriu mão da braçadeira após o título. “Seria uma honra, ser capitão mas a forma como eu ou Neymar vamos jogar não vai mudar por causa de uma faixa, até porque tem vários atletas que poderiam usá-la. O Neymar é o líder técnico da equipe, é o cara acima da média, que chama o jogo, independentemente de faixa ou não. Ele é o diferencial do nosso time.”

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    Atuando no Beijing Guoan, da China, Renato sabe que a Olimpíada lhe garantiu créditos com Tite. Mas disse não pensar ainda na convocação da próxima segunda-feira, para as partidas contra Equador e Colômbia, pelas Eliminatórias da Copa de 2018, na Rússia.  “Não estou pensando nisso agora, não. Quero curtir o momento e essa medalha. A partir de segunda-feira eu penso.”

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    Renato Augusto agradeceu o apoio da torcida e acredita que a medalha de ouro dará mais tranquilidade à seleção adulta. “Acredito que esse apoio passará para a equipe principal. É claro que tem coisas que a gente nunca vai apagar porque deixam cicatrizes, mas eu saio daqui com um orgulho tão grande de ser brasileiro. E acho que quem assistiu sentiu a mesma coisa.”

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    Elogiado por sua atuação contra a Alemanha (recebeu cumprimentos até dos atletas adversários na zona mista), Renato não soube dizer se essa foi a sua melhor atuação pela seleção. “Eu não sei nem falar como eu joguei hoje. Eu esqueci um pouco a parte tática, fui mais alma, coração e a torcida empurrando, até no momento em que levamos o gol. E, nos pênaltis, eu pensei: os deuses do Maracanã não vão fazer isso comigo.”

    O camisa 5 apontou o primeiro gol da campanha, de Gabriel Barbosa, contra a Dinamarca, como o momento mais importante do torneio. “Aquele gol deu tranquilidade e paciência para a equipe crescer. É no momento difícil que você vê um grupo vencedor.”

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    Criado no Flamengo e campeão no Corinthians, Renato celebrou ter jogado “em casa” ao longo da Rio-2016.  “A gente treinou no Corinthians e jogou na Arena, onde fui muito feliz. Treinamos no Ninho e fomos campeões no Maracanã. Nem no meu melhor sonho eu poderia pensar nisso.”

    O meia Renato Augusto exibe tatuagem do Maracanã no braço na chegada ao aeroporto de Goiânia (GO)
    O meia Renato Augusto exibe tatuagem do Maracanã no braço na chegada ao aeroporto de Goiânia (GO) (Eduardo Anizelli/Folhapress)

     

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