Comportamento do mercado segue a tendência de meses anteriores: aumento da ocupação e queda de renda, devido a empregos menos qualificados e inflação
Taxa de ocupação subiu, porém a retomada acontece com postos de trabalho informais; renda da população recuou 4% no trimestre e 11% no ano
Trabalho informal e vagas sem qualificação dão o tom da retomada do emprego; segundo o IBGE, 13,7 milhões estavam sem trabalho em agosto
Taxa de desemprego ficou em 13,7% em julho, com 14,1 milhões de pessoas buscando emprego, puxado pela retomada de atividades
Segundo o IBGE, 14,8 milhões de pessoas estavam procurando emprego em abril; nível de ocupação continua abaixo da metade da população
Taxa de desemprego ficou em 14,2% no trimestre encerrado em janeiro com 14,3 milhões de brasileiros procurando emprego; ocupados eram 86 milhões, alta de 2%
Ano encerrou com 13,4 milhões de desocupados: taxa de 13,9% contra 11,9% ao fim de 2019; percentual, entretanto, diminuiu durante 2020
Taxa de desocupação fechou em 14,1% no trimestre: desemprego parou de subir e o número de pessoas efetivamente trabalhando cresceu 3,9 milhões no período
Ainda que desemprego atinja 14,1 milhões de pessoas, o número de ocupados cresceu no trimestre encerrado em outubro por conta da volta dos informais
Com a flexibilização, mais pessoas passaram a buscar trabalho e taxa de desemprego ficou em 14,6% no terceiro trimestre, a maior da série histórica da Pnad
Pesquisador da FGV afirma que a taxa de 13,8% é a maior desde 1992 e que, agora, a possibilidade de os números chegarem a 16% faz mais sentido
Não será pequeno o desafio dos formuladores da política econômica e a complexidade do processo de aprovação de medidas pelo Congresso
Crise causada pela pandemia atinge principalmente o mercado informal; taxa de desemprego no período ficou em 12,9%
População empregada teve queda recorde de 5,2%, representando perda de 4,9 milhões de postos de trabalho
Taxa subiu de 11% para 12,2%; segundo o IBGE, não é possível afirmar que só o coronavírus traga a esse quadro, pois o período costuma ter recuo de trabalho
Sem dados confiáveis, as políticas públicas engendradas pelo governo no combate à pandemia do coronavírus são feitas no escuro
Segundo o instituto, dado se deve a sazonalidade de início do ano; medidas de distanciamento social por causa do coronavírus começaram em março no Brasil
Instituto avalia alternativas para continuar a medir preços e evolução do emprego; concursos para o Censo estão suspensos
Segundo o IBGE, a taxa de informalidade recuou para 40,7% no trimestre encerrado em janeiro e o contingente de empregados com carteira assinada subiu 1,5%