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‘House of K’: Caso Nisman vira paródia de série americana

A suspeita morte do procurador-geral argentino Alberto Nisman virou um seriado. Ou melhor, virou uma paródia de um seriado. O canal Todo Notícias, que pertence ao grupo editorial Clarín, veiculou em seu site um vídeo que mescla cenas reais da recente tragédia argentina com trechos da série americana House of Cards. O rápido vídeo – […]

Por Da Redação
30 jan 2015, 15h12
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  • A suspeita morte do procurador-geral argentino Alberto Nisman virou um seriado. Ou melhor, virou uma paródia de um seriado. O canal Todo Notícias, que pertence ao grupo editorial Clarín, veiculou em seu site um vídeo que mescla cenas reais da recente tragédia argentina com trechos da série americana House of Cards. O rápido vídeo – tem menos de dois minutos de duração – usa a mesma trilha sonora do original que, na página do Todo Notícias, é descrito como “a construção dos fios que sustentam o verdadeiro poder no Congresso e na Casa Branca dos EUA. House of K é a versão da Argentina. Mas, dessa vez, a realidade superou a ficção. O “K” do título da paródia é uma referência ao nome Kirchner, do casal Néstor e Cristina, que governa o país há doze anos.

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    O protagonista de House of Cards, Frank Underwood (interpretado pelo ator Kevin Spacey), é um congressista sem escrúpulos que faz de tudo para galgar posições na hierarquia do governo americano e aumentar seu poder. Na paródia argentina, ele aparece entre as cenas reais do caso Nisman e fala frases como: “Para aqueles que estão no topo da cadeia alimentar, não pode existir piedade” e “só existe uma regra: caçar ou ser caçado”.

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    O caso Nisman – O procurador-geral Alberto Nisman era o responsável por investigar o atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que deixou 85 mortos e centenas de feridos em 1994. Depois de mais de dez anos de investigação, ele concluiu que o governo argentino fez um acordo com o Irã para acobertar a participação de iranianos no atentado. Em troca, a Argentina teria benefícios comerciais em sua relação com Teerã.

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    Em 14 de janeiro, Nisman denunciou formalmente a presidente Cristina, o chanceler Héctor Timerman e outras pessoas ligadas ao governo por encobrir os suspeitos iranianos. O corpo do procurador-geral foi encontrado quatro dias depois, com um tiro na cabeça, em uma situação ainda não esclarecida. No dia seguinte à sua morte, ele iria ao Congresso apresentar sua denúncia.

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    Vídeo: House of K (em espanhol)

    https://youtube.com/watch?v=NyofNL6atrk

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