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General russo sabia dos planos para rebelião do grupo Wagner

Segundo o 'The New York Times', membros do alto escalão do exército da Rússia podem ter apoiado o motim do líder mercenário Yevgeny Prigozhin

Por Da Redação
Atualizado em 28 jun 2023, 08h44 - Publicado em 28 jun 2023, 08h41
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  • O general Sergey Surovikin, vice-comandante das operações militares da Rússia na Ucrânia, sabia da rebelião que o líder do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, estava planejando contra autoridades de defesa de Moscou, informou o jornal americano The New York Times nesta quarta-feira, 28.

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    Citando fontes americanas de inteligência, o Times relatou que as autoridades estavam “tentando descobrir se o general Sergey Surovikin, ex-comandante russo na Ucrânia, ajudou a planejar as ações do Sr. Prigozhin no último final de semana”.

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    Prigozhin pousou em Belarus para iniciar seu exílio na nação vizinha da Rússia na terça-feira 27, sob um acordo que abortou o motim de seus combatentes de Wagner no fim de semana. Mas o presidente russo, Vladimir Putin, se concentrou em elogiar suas forças armadas por “impedirem uma guerra civil”.

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    O Times também informou que as autoridades americanas consultadas disseram que havia sinais de que outros generais russos podem ter apoiado Prigozhin. Nem o Pentágono, nem o Kremlin fizeram comentários sobre o assunto.

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    Surovikin, apelidado de “general do Armagedom” pela mídia russa, assumiu o comando geral das operações na Ucrânia em outubro. Mas, em janeiro, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, substituiu-o pelo chefe do Estado-Maior, Valery Gerasimov. Surovikin tornou-se seu vice.

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    Antes de iniciar a rebelião, Prigozhin fez duras críticas contra Shoigu e Gerasimov, culpando-os pelos fracassos da Rússia na Ucrânia e pela falta de apoio do exército oficial aos combatentes mercenários do grupo Wagner.

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    No final de semana, Surovikin foi uma das autoridades que tentou convencer o grupo Wagner a se submeter ao exército russo, pouco antes de Prigozhin liderar seus combatentes na chamada “marcha por justiça”, que partiu da cidade de Rostov, no sul da Rússia. O líder mercenário abortou a marcha a 200 quilômetros de Moscou.

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