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Com conflito na Ucrânia, Otan fará maior treino militar desde Guerra Fria

Reino Unido diz que enviará 20 mil soldados para o exercício, bem como navios e aviões de combate, que ficarão na Europa Oriental de fevereiro a junho

Por Da Redação
Atualizado em 7 Maio 2024, 16h24 - Publicado em 15 jan 2024, 09h40

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mais importante aliança militar do chamado mundo ocidental, deve realizar seus maiores exercícios desde a Guerra Fria no primeiro semestre deste ano. Para isso, o Reino Unido anunciou, nesta segunda-feira, 15, que enviará 20 mil soldados, bem como navios de guerra e aviões de combate, para toda a Europa, com foco na banda Oriental, em meio à guerra da Rússia contra a Ucrânia.

O Exercício Steadfast Defender marca o 75º aniversário da aliança ocidental. Dos 20 mil militares britânicos, 16 mil, ou 80% da força, ficarão baseados na Europa Oriental de fevereiro a junho, junto com tanques, porta-aviões, jatos de ataque F35B Lightning, e aeronaves de vigilância.

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Ameaça russa

A Otan aumentou o número de soldados prontas para o combate depois do presidente russo, Vladimir Putin, ordenar a invasão da Ucrânia há quase dois anos, e incrementou o apoio a Kiev em termos militares, econômicos e humanitários.

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“Os nossos militares unirão forças com homólogos de 30 países da Otan, mais a Suécia, proporcionando uma garantia vital contra a ameaça de Putin”, disse o secretário da Defesa britânico, Grant Shapps, acrescentando que o Ocidente se encontra em uma “encruzilhada”.

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Shapps completou, segundo discurso divulgado pelo Ministério da Defesa: “Estamos em uma nova era e devemos estar preparados para dissuadir os nossos inimigos, preparados para liderar os nossos aliados e preparados para defender a nossa nação sempre que for necessário.”

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De acordo com o secretário da Defesa britânico, o primeiro semestre deste ano verá os maiores exercícios militares da Otan desde a Guerra Fria – e também com o mais relevante destacamento de soldados do Reino Unido desde então.

+ Em pleno inverno, mais de mil cidades ucranianas ficam sem eletricidade

Na semana passada, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, anunciou um aumento dos repasses à Ucrânia no próximo ano fiscal, para 2,5 bilhões de libras (R$ 15,5 bilhões). O montante é 200 milhões de libras (R$ 1,24 bilhão) maior que os dois anos anteriores.

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