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Neymar sai nos braços do povo, mas evita imprensa novamente

Atacante brilhou na goleada por 6 a 0 sobre Honduras e deixou o Maracanã ovacionado, mas em silêncio

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 ago 2016, 19h46
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  • Neymar confirmou sua redenção na Rio-2016 com uma excepcional atuação na goleada por 6 a 0 sobre Honduras esta quarta-feira. Autor de dois gols, entre eles o mais rápido da história das Olimpíadas (14 segundos), o camisa 10 ainda distribuiu dribles e assistências e deixou o Maracanã ovacionado pela torcida, que gritou seu nome desde o aquecimento. A canção “Marta é melhor que o Neymar” e as contestações ficaram para trás  – ao contrário da má vontade do craque com a imprensa. Assim como na última partida em São Paulo, Neymar deixou o estádio sorridente, mas se negou a dar entrevistas.

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    A relação de Neymar com os jornalistas é conturbada desde a preparação para os Jogos na Granja Comary, em Teresópolis. O jogador do Barcelona se irritou com uma pergunta, a qual chamou de “maldosa”, sobre seu comprometimento com a seleção. Na Rio-2016,  demonstrou irritação na zona mista do Mané Garrincha após o empate na estreia, diante da África do Sul.

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    No segundo jogo, novo empate em 0 a 0 contra o Iraque, Neymar se negou a falar, o que provocou duras críticas do narrador Galvão Bueno, da Rede Globo, e a reacendeu as discussões sobre seu papel de líder do grupo. Visivelmente magoado, o capitão voltou a falar na vitória por 4 a 0 sobre a Dinamarca. Novamente citou “declarações maldosas” e disse que se sentia honrado em ser comparado a Marta.

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    A partir daí, Neymar começou a jogar mais e falar menos (ou melhor, nada). Foi destaque contra a Colômbia, no Itaquerão, e, bastante sorridente, disse que não falaria pois o ônibus estava para sair. Nesta quarta, repetiu a estratégia de ser o último a falar e passou batido. Um humorista presente iniciou uma vaia e recebeu o apoio de jornalistas estrangeiros que foram ao Maracanã para ouvir a estrela mundial.

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