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Por José Benedito da Silva
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PF investiga desvio milionário em conta bancária do governo federal

Suspeita é de que organização criminosa seja formada por servidores públicos e um funcionário do banco estatal, cujo nome não foi revelado

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 11h51 - Publicado em 30 abr 2024, 10h14

Na manhã desta terça-feira, 30, a Polícia Federal deflagrou uma operação que investiga responsáveis pelo desvio milionário de valores de uma conta bancária ligada ao governo federal.

De acordo com informações da PF, a fraude chega ao valor de 5 milhões de reais desviados da conta de uma empresa pública federal — o nome da companhia não foi relevado –, e há indícios de tentativa de desvio de mais 55 milhões de reais. A organização criminosa suspeita de operar o esquema inclui servidores da estatal e ao menos um funcionário do banco onde o dinheiro está depositado.

Ao todo, os agentes cumprem cinco mandados de prisão e outros cinco de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Atibaia (SP) e Londrina (PR), em ação batizada de Operação Visionário. Os suspeitos podem responder pelos crimes de fraude, lavagem de dinheiro, organização criminosa, falsidade de documentos e invasão de dispositivo informático.

‘Faroeste Digital’

Também na manhã de hoje, a PF mira outro esquema de fraude e lavagem de dinheiro, desta vez envolvendo as contas bancárias de duas empresas privadas. A segunda operação foi denominada de Faroeste Digital e cumpre dois mandados de prisão e 44 de busca e apreensão — além das três cidades mencionadas na ação anterior, os policiais atuam em Brasília, Joinville (SC), Praia Grande (SP) e São Vicente (SP).

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Segundo a Polícia Federal, há provas de que a organização criminosa desviou 2 milhões de reais das duas companhias e participou de uma série de outras fraudes bancárias, operando os crimes principalmente por meios eletrônicos. Uma característica apontada pelas investigações é a ampla capacidade de pulverização dos valores desviados, incluindo uma vasta rede de contas “laranjas” que repassavam o dinheiro em sucessivas etapas de transferência até os criminosos originais, que pagavam comissões aos titulares das contas falsas.

Também neste caso, os integrantes da quadrilha podem responder pelos crimes de furto mediante fraude, lavagem de dinheiro, invasão de dispositivo informático, uso de documentos falsos e organização criminosa.

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