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Valor de mercado das empresas X desabou 72% em 2013

Grupo tem seis companhias listadas em bolsa: CCX (carvão), LLX (logística), MMX (mineração), MPX (energia), OGX (petróleo) e OSX (construção naval)

Por Da Redação
5 jul 2013, 15h25
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  • O valor de mercado das empresas de capital aberto do grupo EBX, de Eike Batista, já caiu 72% no ano, passando de 28,54 bilhões no fim do ano para 8,02 bilhões no fechamento desta quinta-feira, segundo levantamento feito pela Economatica para o site de VEJA. As ações da OSX, estaleiro grupo, foram as que mais despencaram, com queda de 90% desde 31 de dezembro de 2012.

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    Além de sofrer com o rumor em junho de que poderia dar um calote em seu principal fornecedor – a construtora espanhola Acciola, por dificuldades financeiras -, a OSX sofreu outro revés esta semana após a OGX, braço de petróleo e gás do grupo, anunciar que pode interromper a produção de óleo em seus poços mais rentáveis no ano que vem. A OSX foi criada essencialmente para construir plataformas de petróleo para a OGX.

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    Nem o anúncio de que a petrolífera pagará 449 milhões de dólares à OSX como compensação por interromper a construção de algumas plataformas ajudou. As ações da OSX e da OGX estavam cotadas no fechamento de quinta a 1,05 real e 0,47 real, respectivamente. Desde o início do ano, o valor das ações em bolsa da petroleira de Eike despencou 89,27%.

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    A MMX divulgou na quinta-feira a suspensão por seis meses a partir de julho das atividades na unidade em Corumbá, em Mato Grosso do Sul, alegando que a decisão foi tomada “reforçando sua estratégia de otimização na alocação de capital e maximização de valor para os seus acionistas”.

    A única das empresas do grupo EBX que apresenta uma queda menos acentuada é a MPX, de energia, que caiu 36,23% no ano, cotada a 7,11 reais no último pregão. Considerada a empresa com maior potencial de sobreviver à crise do grupo, a MPX sofreu até mesmo troca de comando, para evitar sair ainda mais chamuscada. Eike confirmou sua saída do Conselho de Administração da companhia, na quinta-feira, e anunciou um plano de reestruturação que inclui mudança de marca e aumento de capital social. A sócia de Eike na empresa é a alemã E.ON.

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