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Standard & Poor’s volta a rebaixar nota da dívida do Chipre

Rebaixamento se deve pela expectativa de que o montante a ser pedido para a União Europeia some 60% do PIB do país

Por Da Redação
2 ago 2012, 08h37
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  • A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (SP) rebaixou nesta quinta-feira em um nível a nota da dívida soberana do Chipre, empurrando-a ainda mais para a categoria especulativa (“BB”), por considerar que o montante da ajuda solicitada à Zona do Euro deve alcançar os 11 bilhões de euros.

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    A nova classificação também se situa em uma perspectiva negativa, o que deixa aberta a possibilidade de outro rebaixamento. “Em nosso cenário de base, o Chipre deve negociar um pacote de ajuda financeira de 11 bilhões de euros, que representam um pouco mais de 60% de seu Produto Interno Bruto (PIB)”, indicou a S&P em um comunicado.

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    O Chipre solicitou no fim de junho a ajuda da União Europeia (UE), do Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para enfrentar a crise que ameaça seu sistema bancário e o conjunto de sua economia. O montante desta ajuda ainda não foi definido oficialmente.

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    Em janeiro, a agência Fitch Ratings já havia rebaixado a nota de classificação de risco de crédito do Chipre, juntamente com as da Itália, Espanha, Bélgica e Eslovênia. Ela voltou a rebaixar a nota em junho, com o pedido formal de ajuda. No início de julho, técnicos da ‘troika’ – grupo formado pela Comissão Europeia (CE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) – concluiu sua primeira avaliação das contas do Chipre.

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    Mais cedo, o Chipre havia solicitado à Rússia um empréstimo de 5 bilhões de euros para enfrentar a crise, em particular a de seus bancos, conforme anunciado pelo ministro russo das Finanças, Anton Siluanov. O presidente do Chipre, Demetris Christofias disse, na ocasião, que havia pedido ajuda à Rússia e à União Europeia e que provavelmente a Rússia apresentaria condições mais favoráveis que as do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia.

    (Com agência France-Presse)

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