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Otimismo com reforma da Previdência faz bolsa subir e dólar cair

Ibovespa tem alta de 1,3% e dólar recua 0,9% com visita do ministro da Economia à comissão especial da Câmara e com confiança de Bolsonaro

Por André Romani Atualizado em 10 Maio 2019, 16h28 - Publicado em 8 Maio 2019, 19h19
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  • Bovespa, em São Paulo
    Ibovespa fecha com alta de 1,3% e dólar cai 0,9% com mercado otimista pela reforma da Previdência (Reinaldo Canato/VEJA)

    O mercado financeiro teve um dia otimista com a tramitação da reforma da Previdência, após visita relativamente tranquila do ministro da Economia, Paulo Guedes, à comissão especial da Câmara dos Deputados. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, fechou com alta de 1,28% nesta quarta-feira, 8, aos 95.596 pontos. Também influenciado pelo cenário interno, o dólar fechou com queda de 0,91%, cotado a 3,93 reais na venda.

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    O dia seguiu a tendência dos últimos meses: a bolsa sobe e o dólar cai quando surgem notícias favoráveis à aprovação reforma da Previdência. Na noite de terça-feira, 7, em entrevista à Luciana Gimenez, na Rede TV!, o presidente Jair Bolsonaro disse acreditar já ter votos suficientes para aprovar a reforma na Câmara. Pela manhã desta quarta-feira, 8, Bolsonaro colocou a aprovação da proposta de modificação das regras da aposentadoria como condição essencial para que um novo modelo de pacto federativo saia do papel. E, a tarde, Paulo Guedes compareceu à comissão especial da Câmara dos Deputados, em sessão menos tumultuada em comparação a sua última visita à Casa, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

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    Para Thiago Salomão, analista da corretora Rico Investimentos, esse conjunto de fatores criou um clima de maior confiança na aprovação da reforma. Sobre a comissão, ele afirma que o fato de estar sendo desenvolvida de maneira tranquila é bem vista pelo mercado. “Mostra maior alinhamento e responsabilidade do governo com a proposta.”

    Para além disso, também ficou no radar dos investidores a expectativa pela reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). Após o fechamento do mercado, a instituição manteve a taxa básica de juros da economia brasileira em 6,5% ao ano, a menor da história, resultado já esperado pelos investidores.

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    No cenário externo, continuam os impasses entre China e Estados Unidos. A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, anunciou nesta quarta-feira, oficialmente a elevação de tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses, como o presidente estadunidense, Donald Trump, já tinha adiantado pelo Twitter. Logo em seguida, ela disse que o país recebeu sinais de que a China quer chegar a um acordo, o que animou os investidores.

    No cenário corporativo, destaque para as ações preferenciais da Petrobras que subiram 3,87%, as mais negociadas do Ibovespa no dia. A empresa divulgou um balanço do primeiro trimestre dentro do esperado pelo mercado na noite de terça-feira. Apesar disso, o resultado deu indícios, na interpretação dos investidores, de uma melhora na situação da empresa nos próximos meses.

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    Já as ações da Taurus dispararam com a publicação do decreto do presidente Jair Bolsonaro que flexibiliza a venda e o porte de armas e munições no país no Diário Oficial da União. As ações preferenciais (que dão prioridade na distribuição de dividendos) da empresa fecharam em alta de 23,5%, e as ordinárias (que dão direito a voto), em 17,5%.

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