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Viradouro é a grande campeã do Carnaval 2024

Vice campeã de 2023 foi a última a se apresentar na Sapucaí no Carnaval 2024

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 fev 2024, 17h53 - Publicado em 14 fev 2024, 17h38

A Unidos do Viradouro, escola de samba de Niterói, mostrou a força da mulher negra, através do culto à cobra sagrada e sabedoria africana. O enredo Arroboboi, Dangbé, do carnavalesco Tarcísio Zanon, foi representado por um “exército” de mulheres negras, integrantes da escola, que desmistificaram a batalha que transformou uma cobra em deusa na África. “Vive em mim/ A lealdade das irmãs de cor/ E a força que herdei de Hundé e da luta Minó/ Vai serpenteando feito rio ao mar/ Arco-íris que no céu vai clarear”, apresenta trecho do samba. Wander Pires foi o intérprete e Ciça o mestre de bateria. Em 2023, a escola ficou em segundo lugar com enredo sobre a vida de Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, considerada a primeira mulher negra a escrever um livro no país.

Viradouro celebra vitória no Carnaval do Rio
Viradouro celebra vitória no Carnaval do Rio (Giovanna Fraguito/VEJA)

A atriz Erika Januza desfilou como rainha de bateria da Viradouro pelo terceiro ano consecutivo. “A importância do enredo é enorme. É uma religião de matriz africana, mas não é a religião mais conhecida, porque o vodum não é nada do que as pessoas pensam, aquela coisa de espetar bonequinho, não é aquilo. Vodum é uma outra coisa. E a cobra para eles é uma divindade, então é um culto a serpente, porque a história conta que a serpente ajudou aquela tribo de guerreiras a ganhar uma guerra. Então a gente está sempre aprendendo com o carnaval”, diz Erika à coluna.

A vermelha e branca de Niterói correspondeu às expectativas do público e encerrou o carnaval de maneira avassaladora, com um conjunto de fantasias e alegorias pensados para os novos efeitos de luz do sambódromo. Outro ponto alto foi a comissão de frente, em que um cobra gigante rastejava pela chão. Além da bateria, que, com um naipe de atabaques – pertinente com o enredo religioso -, entregou uma das melhores apresentações do ano. 

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