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Os cinco momentos mais assustadores da política no ano

No contexto das eleições, algumas cenas geraram bastante indignação

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 dez 2022, 07h00

O ano de 2022 foi marcado pelas eleições de outubro. Mas muitos meses antes, o clima que se instaurou no país foi de radicalização e polarização. Alguns momentos vividos são comparáveis a roteiros de cinema, pela tamanha falta de racionalidade, bom senso e cidadania. A coluna selecionou os mais assustadores do ano. Recorde-os a seguir:

  1. O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) atirou com fuzil e jogou três granadas em policiais federais, que foram cumprir o mandado de prisão determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 23 de outubro, na cidade de Comendador Levy Gasparian (RJ). Hoje, Jefferson cumpre pena no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.
  2. A deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL) sacou uma pistola na rua e, com a arma em punho, perseguiu um homem no bairro do Jardim Paulista, em São Paulo, no dia 29 de outubro. Ela desrespeitou a resolução do Tribunal Superior Eleitoral TSE, que proíbe transporte de arma nas 24 horas anteriores às eleições, além de colocar a vida de inocentes em risco. Zambelli não foi presa e a pistola chegou a ser apreendida, mas foi devolvida pouco tempo depois.
  3. Candidato do PTB, Padre Kelmon tumultuou o debate da TV Globo, ao participar de momentos acalorados com outros candidatos – como Soraya Thronicke (União Brasil) e Lula (PT), o que levou à paralisação do debate inúmeras vezes. O político substituiu Roberto Jefferson, de quem era candidato a vice.
  4. Missão impossível escolher apenas uma frase polêmica do presidente Jair Bolsonaro. Uma das que mais chamou atenção em 2022 foi a que ele diz que “pintou um clima” com jovens venezuelanas. Gerou muita repercussão às vésperas da eleição.
  5. Em novembro, outra cena gerou bastante indignação. Manifestantes bolsonaristas, que realizavam um ato contra o resultado das eleições em São Miguel do Oeste (SC), realizaram um gesto semelhante à saudação nazista “Sieg Heil”. A reverência ocorreu em frente a base do Exército na cidade e foi justificada como saudação à bandeira nacional. Algo para esquecer.

 

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