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UFRGS também vai oferecer curso sobre ‘golpe de 2016’

Aulas em formato de palestra foram aprovadas na última quarta-feira por conselho de professores

Por Paula Sperb
1 mar 2018, 15h49
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  • Campus da UFRGS (UFRGS / Ramon Moser/Divulgação)

    A crítica do ministro da Educação, Mendonça Filho, a uma disciplina ofertada pela UnB (Universidade de Brasília) intitulada “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil” teve o efeito oposto do que o esperado: a ideia tem se multiplicado pelo país. Depois da UnB, a Unicamp seguiu o mesmo caminho seguida de outras universidades públicas. Agora, a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em Porto Alegre, também terá um programa semelhante para debater o contexto político que levou ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

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    Na UFRGS, as aulas não serão em uma disciplina, mas em um curso de extensão com aulas em formato de palestras de vinte minutos seguidas de debates. O curso foi aprovado na última quarta-feira (28) pelo Conselho do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). O nome do curso será “O Golpe de 2016 e a nova onda conservadora no Brasil” e ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer ao longo do ano.

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    Conforme VEJA apurou, as palestras têm títulos como “O neoliberalismo e o golpe de 2016”, “A Democracia estressada: derrotas sucessivas”, “O trabalho golpeado” e a “educação golpeada”. Abaixo, a lista dos professores e aulas aprovadas pelo conselho:

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    Alfredo Gugliano – O Golpe de 2016 e a desdemocratização do Brasil.
    Arthur Ávila – O neoliberalismo e o golpe de 2016.
    Benito Schmidt– Golpe, relações de gênero e pessoas LGBTTTQ.
    Caroline Bauer – Os usos do passado e(no) golpe de 2016.
    Céli Regina Jardim Pinto– A democracia estava indo longe: o golpe de 2016.
    Clarice Speranza – O trabalho golpeado.
    Claudia Wasserman– A Democracia estressada: derrotas sucessivas.
    Fernando Nicollazi– A educação golpeada.
    Luis Alberto Grijó – Capítulos de um golpe anunciado: a mídia empresarial brasileira.
    Mara Cristina de Matos Rodrigues – A BNCC e o golpe.
    Marcelo Kunrath – Movimentos sociais, contramovimentos e o golpe de 2016.
    Natália Pietra Mendez – As mulheres e a resistência ao golpe de 2016.
    Temístocles Américo Corrêa Cezar – História e memória no presente.

     

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