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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A conversa de Fachin, Lira e Pacheco sobre o novo ataque de Bolsonaro

Saiba os bastidores do que queria o ministro do TSE com os presidentes da Câmara e do Senado e o que eles (não) entregaram...

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 jul 2022, 11h55 - Publicado em 19 jul 2022, 11h18

Após as novas mentiras de Jair Bolsonaro sobre as urnas eletrônicas – contadas agora para embaixadores de diversos países -, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, conversou com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, os líderes do Congresso Nacional.

Assim como em abril, quando o presidente da República fez outros ataques ao sistema eleitoral, o magistrado tentava, ao conversar com eles nesta segunda, 18, uma resposta institucional da democracia brasileira contra os arroubos do mandatário.

Fachin conseguiu, em parte, o seu objetivo.

Lira, o presidente da Câmara e aliado de todas as horas de Jair Bolsonaro, se calou, e não esteve à altura do cargo que ocupa. Silenciar em um momento grave como este é o mesmo que avalizar o comportamento antidemocrático do presidente da República.

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É tão grave que, além de não repudiar a vergonha internacional que Bolsonaro fez o país passar, o presidente da Câmara falava ontem, no twitter, sobre o apoio do prefeito de Arapiraca ao seu candidato para o governo de Alagoas. Pode?

Imaginem como Ulysses Guimarães, que já sentou na mesma cadeira de Lira, reagiria?

Pacheco, o presidente do Senado, afirmou em nota que a “segurança das urnas eletrônicas e a lisura do processo eleitoral não podem mais ser colocadas em dúvida” e que “questões superadas não mais admitem discussão”.

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Disse bem, mas o presidente do Senado aproveitou para usar todo o mineirês político que lhe é peculiar, fazendo – antes – a ponderação de que “uma democracia forte se faz com respeito ao contraditório e à divergência, independentemente do tema”.

Não era hora disso, nem de somente soltar nota de repúdio.

O país está cansado dos ataques de Jair Bolsonaro à Constituição.

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“Basta!”, como bem disse o ministro Fachin.

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