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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Os integrantes do governo Bolsonaro que podem ser candidatos em 2022

Além do presidente e do vice, ao menos sete ministros são cotados para disputas aos governos estaduais ou ao Senado, que renovará um terço das cadeiras

Por Redação
31 Maio 2021, 13h34

Insistentemente citado pelo presidente Jair Bolsonaro como potencial candidato ao governo de São Paulo em 2022, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, não é o único integrante do primeiro escalão do governo cotado às urnas do ano que vem. Além dele, ao menos seis ministros podem concorrer a governador ou senador, em candidaturas alinhadas à de Bolsonaro pela reeleição, além do vice-presidente, Hamilton Mourão, que admite disputar uma cadeira no Senado pelo Rio Grande do Sul.

O titular da pasta do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, são cotados às eleições aos governos estaduais do Rio Grande do Norte e do Rio Grande do Sul, respectivamente. Citado pelo presidente como “bom nome” à disputa potiguar, Marinho já disse ao Radar que tratará da possível candidatura com Bolsonaro até o começo de 2022. Coordenador da articulação política do governo na CPI da Pandemia, Onyx também é citado por aliados como possível postulante a senador.

No Senado, que renovará um terço de suas cadeiras, com apenas um candidato eleito em cada estado, podem se candidatar, além de Mourão, os ministros das Comunicações, Fábio Faria (PSD-RN); da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL-DF), e da Agricultura, Tereza Cristina (DEM-MS). Tereza também está entre os nomes cogitados ao governo estadual e não descarta nem mesmo concorrer à reeleição à Câmara dos Deputados. Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves é outra frequentemente citada como candidata ao Senado, mas, conforme mostrou o Radar, já confidenciou a interlocutores que não pretende concorrer.

Para entrarem na disputa eleitoral de 2022, ministros de Estado devem deixar os cargos seis meses antes do pleito, ou seja, até o final de abril, conforme os prazos para desincompatibilização estipulados pela Justiça Eleitoral.

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