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ACM Neto lidera com folga para 2022 e ameaça a hegemonia do PT na Bahia

Ex-prefeito de Salvador tem mais de 25 pontos de diferença para o petista Jaques Wagner, que foi o responsável por impor em 2006 o fim do carlismo no estado

Por Da Redação Atualizado em 26 mar 2021, 09h58 - Publicado em 25 mar 2021, 16h17
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  • O ex-prefeito ACM Neto (DEM) e o senador Jaques Wagner (PT)
    O ex-prefeito ACM Neto (DEM) e o senador Jaques Wagner (PT) (Divulgação/Divulgação)

    O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) lidera com folga a disputa eleitoral pelo governo da Bahia em 2022, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas, entre os dias 20 e 24 de março, e ameaça a hegemonia do PT no estado que governa desde janeiro de 2007.

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    No primeiro cenário, ACM Neto tem 49,3% das intenções de voto contra 21,4% do senador Jaques Wagner (PT), que governou a Bahia por dois mandatos, entre 2007 e 2014. Nos demais cenários pesquisados, a diferença a favor do candidato do DEM permanece acima dos 25 pontos percentuais (veja quadros abaixo).

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    O PT governa o estado da Bahia desde que Wagner conseguiu uma vitória espetacular – estava atrás nas pesquisas – na eleição de 2006 sobre o ex-governador Paulo Souto (PFL), apoiado pelo até então maior líder local, o senador Antônio Carlos Magalhões, avô de ACM Neto.

    A vitória de Wagner marcou a derrocada da corrente política conhecida como carlismo, que, com pequenos períodos de alguma alternância, deu as cartas na política local desde os anos 1970, quando ACM avô foi escolhido em eleição indireta para governar o estado durante a ditadura militar.

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    Antônio Carlos Magalhães
    Antônio Carlos Magalhães, ex-prefeito de Salvador, ex-governador da Bahia, ex-senador, ex-ministro e um dos principais caciques políticos da história da Bahia (Dida Sampaio/AE/VEJA)

    Depois de Wagner, o PT ainda obteve mais dois mandatos como governador com Rui Costa (PT). O estado da Bahia sempre foi considerado um dos principais redutos petistas no país. No segundo turno da eleição presidencial de 2018, por exemplo, Fernando Haddad (PT) teve 68,6% dos votos válidos contra 31,4% de Jair Bolsonaro, então no PSL.

    A eleição para o governo da Bahia é considerada uma das principais para o DEM, que tenta retomar o protagonismo nacional após ter sido um dos partidos mais vitoriosos nas eleições municipais de 2016 – o candidato de ACM Neto, Bruno Reis (DEM), foi eleito no primeiro turno como o candidato com a maior votação percentual em todo o país (64,2%).

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