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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A dívida com a Justiça do ex-vereador citado por Lula em comício no ABC

Manoel Eduardo Marinho, o Maninho, foi condenado por uso de verba pública irregular na Câmara de Diadema

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 jul 2022, 15h56

O juiz José Pedro Rebello Giannini, da Vara da Fazenda Pública de Diadema (SP), deu quinze dias para que o ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, conhecido como Maninho do PT, pague uma dívida de 96.988 reais. O valor se refere à condenação que o político recebeu por uso irregular de dinheiro público. Em 2004, Maninho e seus vinte colegas ganharam 11.488 reais de ajuda de custo, o que foi considerado irregular pelo Ministério Público.

Absolvidos em primeira instância, mas sentenciados a devolver o montante após recurso do MP, oito ex-parlamentares não quitaram os débitos, que foram multiplicados nos últimos dezoito anos.  Caso não faça o repasse, o ex-vereador poderá ter bens penhorados.

No último sábado, 9, Maninho foi lembrado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante discurso em Diadema. Não pelos serviços prestados como parlamentar da cidade, mas por agredir um manifestante que esteve na porta do Instituto Lula, em 2018, para protestar. O homem foi parar no hospital e Maninho (e seu filho), preso. O caso não foi julgado até hoje. A vítima, Carlos Alberto Bettoni, morreu de Covid-19 no fim do ano passado. 

“Maninho, por me defender, ficou sete meses preso porque resolveu não permitir que um cara ficasse me xingando. Quero, em teu nome, agradecer a toda solidariedade do povo de Diadema. Obrigado, Maninho! Essa dívida que tenho com você, jamais a gente pode pagar em dinheiro”, disse o ex-presidente.

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A fala de Lula foi usada por bolsonaristas em postagens na internet após o assassinato de Marcelo Arruda, militante petista em Foz do Iguaçu (PR) durante sua festa de aniversário de 50 anos. O crime foi cometido por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro chamado Jorge José da Rocha Guaranho. 

 

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