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Por Raquel Carneiro
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O fracasso que constrangeu Taylor Swift e mais famosos no Globo de Ouro

Monólogo do apresentador Jo Koy não agradou a sala de famosos - nem o público de casa, que o criticou amplamente nas redes sociais

Por Thiago Gelli Atualizado em 8 jan 2024, 00h39 - Publicado em 8 jan 2024, 00h26

A noite deste domingo, 7 de janeiro, uniu dezenas das principais estrelas de Hollywood para a cerimônia do Globo de Ouro, premiação que dá a largada para a temporada de eventos que culminam na principal láurea do cinema americano, o Oscar. Apresentar tal honraria, então, é uma — intimidante — tarefa cobiçada por qualquer comediante ambicioso. Para o filipino Jo Koy, pouco conhecido internacionalmente, a janela de oportunidade poderia mudar sua vida, não fosse pelo desempenho desastroso exibido durante a abertura da cerimônia, em que espalhou sorrisos amarelos pelo recinto mais rápido do que garçons puderam apaziguá-los com champanhe. Desde então, Koy se tornou ponto focal dos comentários sobre o evento, criticado por piadas machistas sobre Barbie e Taylor Swift, e também por desrespeitos a Martin Scorsese e Christopher Nolan

Dentre as piadas infelizes, uma das mais criticadas é sobre o sucesso protagonizado por Margot Robbie, o qual Koy disse ser inspirado em uma “boneca de plástico peituda”, antes de se dizer atraído pelo boneco Ken. Em resposta, a cineasta Greta Gerwig se mostrou desconfortável e não riu, assim como Ryan Gosling e o resto do elenco. Outros famosos reagiram com desdém, como Selena Gomez, que tapou o rosto.

Logo após, Koy se virou para a cantora Taylor Swift a fim de rir sobre seu relacionamento com o jogador de futebol americano Travis Kelce. “A maior diferença entre a NFL e o Globo de Ouro é que temos menos câmeras apontadas para a Taylor Swift”, disse. Em meio a um discurso já desengonçado, a piada morna resultou em reação estoica da cantora, que fechou os lábios e tomou um gole de champanhe em silêncio, vídeo que rapidamente viralizou entre usuários da rede X (antigo Twitter).

Em outro momento de seu discurso, Koy comparou Oppenheimer a séries de televisão por conta de suas 3 horas de duração, piada que não agradou Christopher Nolan — premiado como melhor diretor no Globo pelo filme. Já sobre Assassinos da Lua das Flores, o comediante apontou que o longa destacava como “os brancos roubaram tudo”, inclusive “a premissa do filme”, criticando o protagonismo de Leonardo DiCaprio na história sobre as mortes trágicas do povo Ossage no século 20, fala a qual o cineasta Martin Scorsese sorriu sem muita expressividade.

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Percebendo que o discurso estava degringolando, Koy esquivou-se de críticas ao afirmar que havia sido contratado há apenas 10 dias: “Vocês querem um monólogo perfeito? Calem a boca. Estão brincando comigo, né? Escrevi algumas dessas piadas, são as que vocês estão rindo”. Segundo o jornalista Kyle Buchanan, presente no evento, o desastre foi constrangedor em um nível “nunca antes visto em uma premiação”.

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