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Nave Cassini, da NASA, ganha doodle em sua ‘missão final’

A sonda desenvolvida pela NASA começa manobra de descida em direção ao interior de Saturno na quarta-feira, após 20 anos de missão espacial

Por Da redação
Atualizado em 26 abr 2017, 15h02 - Publicado em 26 abr 2017, 15h02

Depois de 20 anos no espaço – 13 deles fotografando e coletando informações sobre Saturno, seus anéis e suas luas –, a nave Cassini, da NASA ganha homenagem do Google e é transformada em animação pela empresa. O doodle que aparece na página inicial do site de buscas nesta quarta-feira mostra a pequena nave em sua missão final, na qual ela fará uma série de manobras entre os anéis do gigante gasoso, adentrando sua atmosfera, e enviará informações à Terra até que pare de funcionar. A homenagem veio no dia em que se iniciam as descidas, marcando começo do tão aguardado “grand finale” de Cassini.

“Saturno, prepare-se para seu close-up!”, escreve o Google, fazendo referência às imagens que a sonda vai capturar do planeta, de um ângulo jamais visto pelos cientistas. Na animação, Cassini aparece com uma câmera nas mãos, passando por Saturno e fotografando-o sem parar.

As fotos, assim como os dados enviados por Cassini durante seu ato final, vão ajudar os pesquisadores a descobrir mais sobre a origem, a massa e a idade dos anéis do gigante gasoso, assim como o interior do planeta.

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Desde que chegou em Saturno, a sonda tem enviado incríveis imagens do planeta e dos astros ao seu redor. Ela também foi responsável pelas recentes descobertas em Enceladus, uma das luas de Saturno, que neste mês teve hidrogênio molecular detectado em seu interior. Isso, aliado à presença de oceanos e à química da lua, faz do corpo celeste um dos locais mais promissores para abrigar a vida fora da Terra – e faz de Cassini um dos instrumentos mais importantes disponíveis atualmente para investigá-la.

A sonda Cassini, desenvolvida e enviada pela Nasa em conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e a Agência Espacial Italiana (ASI, na sigla em inglês), está com pouco combustível. Por isso, terá seu fim definitivo ainda em 2017, segundo os cientistas.

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