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Olavo de Carvalho tem post deletado e decide abandonar o Twitter

Guru bolsonarista foi punido por propagar desinformação acerca da pandemia do coronavírus

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jan 2021, 17h46 - Publicado em 19 jan 2021, 17h43
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  • O escritor e filósofo Olavo de Carvalho teve uma postagem no Twitter deletada pela rede social na última segunda-feira 18. A mensagem continha discurso negacionista em relação à pandemia da Covid-19 e, por isso, foi considerada como uma violação das normas da plataforma. Pouco depois, o próprio Olavo, considerado um guru do bolsonarismo, anunciou que estava deixando o Twitter.

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    “Estou caindo fora do Tuíts. Aquilo é a Cracolândia da internet. Pode enfiar a sua rede no c…, Mr. Dorsey. Estou aqui, no Telegram e no Gab. Quando o Parler reabrir, estarei lá também.”, desabafou Olavo em sua conta no Facebook. Apesar do anúncio, sua conta no Twitter, que tem mais de 550.000 seguidores, segue ativa até o fechamento desta reportagem.

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    Também via Facebook, ele compartilhou a mensagem que recebeu do Twitter: “Limitamos temporariamente algumas funções da sua conta” por “violação da política de disseminação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à Covid-19”. Em sua postagem, Olavo voltou a minimizar os efeitos do que chamou de “mocoronga vírus”.

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    Procurado por VEJA para falar do caso de Olavo, a rede social se limitou a dizer que “o Twitter tem regras que determinam os conteúdos e comportamentos permitidos na plataforma, e violações a essas regras estão sujeitas às medidas cabíveis.”

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    O Twitter tem agido de forma mais enfática para combater a desinformação em sua rede social. Recentemente, marcou uma postagem do Ministério da Saúde como “enganosa” e limitou uma postagem sobre “tratamento precoce” do coronavírus no perfil do presidente Jair Bolsonaro. O caso mais extremo e controverso se deu nos Estados Unidos, onde a conta pessoal do presidente Donald Trump foi permanentemente suspensa devido ao “risco de mais incitação à violência”.

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