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Dívida pública e fiscalização eleitoral nas manchetes de 21/08/17

Endividamento público brasileiro supera 80% do PIB, segundo o FMI

Por Da redação
21 ago 2017, 07h43
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  • O crescimento da dívida pública brasileira e a fiscalização eleitoral do fundo para financiamento de campanha estão nas manchetes dos jornais nesta segunda-feira. O endividamento público supera 80% do PIB, segundo critério do FMI, e não deve parar de subir antes de 2022. Segundo a Folha de S.Paulo, só o Brasil apresenta uma trajetória explosiva de endividamento entre as grandes economias emergentes. No Estado de S.Paulo, reportagem destaca que a estrutura da Justiça Eleitoral é considerada insuficiente para analisar as contas dos partidos, enquanto o Globo revela que o Conselho Nacional de Justiça desistiu da meta de analisar 80% dos processos de crime contra a vida.

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    Folha de S.Paulo
    Alta da dívida faz Brasil destoar de países emergentes
    A dívida pública ultrapassou o equivalente a 80% da renda nacional, segundo critério do FMI. Para o governo, que adota outro cálculo, a dívida está em 73% do PIB. Em um caso ou em outro, é um patamar que destoa entre as grandes economias emergentes, e não será interrompida antes de 2022. Para estancar a escalada da dívida, seria necessário destinar ao pagamento de juros uma parcela expressiva da receita da União. 

    O Estado de S.Paulo
    Fundo de R$ 3,6 bi deve sobrecarregar fiscalização eleitoral
    Enquanto a discussão do fundo público de R$ 3,6 bilhões para financiamento de campanha avança na Câmara, a fiscalização da aplicação dos recursos deve desafiar a estrutura da Justiça Eleitoral. O presidente do TSE, Gilmar Mendes, admite que será difícil analisar a destinação da verba. Há, atualmente, 148 servidores escalados para avaliar as contas anuais dos partidos. Se o fundo público for aprovado, cada um ficaria responsável por fiscalizar a destinação de R$ 24 milhões. 

    Brasil tem 28 mil assassinatos em 6 meses
    Foram cometidos 28,2 mil assassinatos, somando homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios, no Brasil no primeiro semestre, 6,7% a mais do que no mesmo período de 2016. São 155 casos por dia. A alta é puxada pelo Nordeste: quatro Estados tiveram aumento no número de mortes.

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    O Globo
    Justiça desiste de meta para julgar crimes contra a vida
    Em 2015, o CNJ tinha como meta a análise de 80% dos processos de crimes dolosos contra a vida que ingressaram nos tribunais brasileiros até 2012. Porém, o objetivo foi abandonado pelo conselho, que passou a tão somente monitorar o andamento dessas ações. Apenas 10,9% da fila de 72,4 mil ações penais iniciadas até 2012 foram julgadas.

    Valor Econômico
    Déficit alto põe governo sob risco de crime fiscal
    A equipe econômica está preocupada com os riscos de descumprimento da chamada “regra de ouro” das finanças públicas, o artigo 167 da Constituição, que proíbe a emissão de dívida em valor superior às despesas de capital (essencialmente investimentos) do exercício.

    Jornal do Commercio
    Pernambuco eleva taxa nacional de homicídios
    Derrocada do Pacto Pela Vida é um dos fatores que faz o Estado puxar para cima os números nacionais. Ceará e Rio Grande do Norte também estão mais violentos. Tráfico está na raiz da maioria dos crimes.

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