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Brasil registra mais de 15,6 mil mortes por coronavírus

Dados foram divulgados pelo ministério da Saúde, que está sem titular após a saída de Nelson Teich. País chega ao quarto lugar no número de infecções

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 Maio 2020, 23h12 - Publicado em 16 Maio 2020, 20h02

O Brasil registrou neste sábado, dia 16, 15.633 mortes em decorrência do novo coronavírus. Os dados constam do último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. São 816 novos óbitos computados nas últimas 24 horas em relação ao levantamento desta sexta-feira, dia 15.

A contagem mais recente mantém o país em sexto lugar no triste ranking de nações com mais vítimas de Covid-19. O Brasil também teve um aumento na quantidade de casos confirmados de Covid-19, saltando de 218.223 a 233.142. Com isso, o país ultrapassou a Itália e a Espanha e é o quarto do mundo com mais infectados por coronavírus, segundo o monitoramento da universidade norte-americana Johns Hopkins. Estão na frente Reino Unido (241.455), Rússia (272.043) e Estados Unidos (1.450.269).

De acordo com o ministério da Saúde, também há 127.837 pacientes em tratamento, e 89.672 recuperados, o que representa 38,5% do total.

No último sábado, dia 9, o Brasil chegou à marca de 10.000 mortes. Isso significa que em uma semana a quantidade de óbitos subiu cerca de 50%.

O estado com o maior número de casos de Covid-19 é São Paulo, com 4.688 óbitos. A marca é maior do que o número de mortes registradas oficialmente na China (4.637), da onde surgiu os primeiros casos de coronavírus. Em segundo lugar, figura o Rio de Janeiro, com 2.614 mortos, seguido pelo Ceará, com 1.614, e Pernambuco, com 1.461.

A pandemia está atingindo com força o país em um momento em que o presidente Jair Bolsonaro amplia a pressão sobre os governadores para diminuir as medidas de distanciamento social nos estados. “O desemprego, a fome e a miséria será o futuro daqueles que apoiam a tirania do isolamento total”, escreveu ele, no Twitter, replicando uma frase do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.  O anúncio também vem um dia depois do agora ex-ministro da Saúde Nelson Teich pedir demissão por divergências com Bolsonaro em relação ao uso da cloroquina.

 

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