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Apenas um senador foi a todas sessões no Senado em 2016

Segundo Congresso em Foco, José Reguffe foi o senador mais assíduo na Casa. Jader Barbalho, Rose de Freitas e Fernando Collor lideram entre os mais faltosos

Por Da redação
Atualizado em 9 jan 2017, 14h28 - Publicado em 9 jan 2017, 14h28

Entre os 81 senadores brasileiros, apenas um compareceu a todas as sessões no Senado em 2016: José Reguffe (DF). Segundo levantamento publicado pela revista Congresso em Foco, o senador sem partido foi a todas as 91 reuniões para votação de projetos, medidas provisórias ou propostas de emenda constitucional (PECs) no plenário da Casa.

Waldemir Moka (PMDB-MS), José Pimentel (PT-CE) e Eunício Oliveira (PMDB-CE) tiveram apenas uma falta cada, enquanto os senadores Alvaro Dias (PV-PR), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Simone Tebet (PMDB-MS), Wellington Fagundes (PR-MT), Dalirio Beber (PSDB-SC), Fátima Bezerra (PT-RN) e Lasier Martins (PDT-RS), três ausências cada um.

O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), compareceu a 77 sessões e faltou a 14, das quais nove receberam justificativas e cinco não foram explicadas.

Os que mais faltaram às sessões no Senado, de acordo com a publicação, foram os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA), com 62 faltas, e Rose de Freitas (PMDB-ES) e Fernando Collor (PTC-AL), ambos com 30 faltas.

Como Jader e Rose passaram por problemas de ordem médica e se ausentaram dos mandatos, Collor é o senador que, mesmo com a saúde intacta, mais faltou às sessões. O ex-presidente justificou 25 das ausências alegando agendas parlamentares externas e deixou de explicar os motivos de cinco faltas.

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O peemedebista paraense justificou 44 ausências, explicadas em parte por um tratamento de radioterapia no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, que o afastou da votação que afastou a ex-presidente Dilma Rousseff do cargo, em maio; a senadora capixaba, que justificou 18 faltas, sofreu um princípio de AVC e também passou por exames na capital paulista.

Além de Barbalho e Collor, os senadores que mais justificaram faltas foram Lídice da Mata (PSB-BA), com 25 ausências explicadas, e Zezé Perrela (PTB-MG), com 24. Segundo o Congresso em Foco, o mineiro atribui 23 faltas a atividades parlamentares, enquanto a socialista baiana tirou três licenças por motivo de saúde e faltou 11 vezes em cumprimento de agendas fora do Senado.

Apesar da licença médica, Jader Barbalho foi o senador que mais teve ausências injustificadas no ano passado: 18. Davi Alcolumbre (DEM-AP) e Rose de Freitas deixaram de explicar os motivos de suas ausências nas sessões do Senado, respectivamente, em 17 e 12 ocasiões.

As 883 faltas totais dos senadores nas 91 sessões representam, de acordo com o Congresso em Foco, 14% do total, percentual equivalente ao de 2015. Do total de ausências, 656 (74%) foram justificadas e 232 (26%) não tiveram explicações pelos parlamentares.

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