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Carmen Lúcia tem reunião sobre segurança para julgamento de Lula

Desembargador Thompson Flores, presidente do TRF4, registrou que tem recebido ameaças

Por Paula Sperb
Atualizado em 15 jan 2018, 15h33 - Publicado em 15 jan 2018, 12h36

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, recebeu em seu gabinete na manhã desta segunda (15), o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz.

Além de assuntos institucionais, a reunião tratou também sobre a segurança para o dia do julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sobre a segurança dos magistrados.

Thompson Flores chegou a encaminhar um ofício ao STF relatando que os desembargadores do TRF4 têm recebido ameaças em virtude do julgamento marcado para o dia 24 de janeiro. Em encontro com deputados petistas, o presidente do TRF4 pediu que os parlamentares divulguem “a mensagem por manifestações pacíficas”.

Depois da reunião no STF, o desembargador almoçou com o ministro Sergio Westphalen Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional. O encontro conta na agenda no ministro. Porém, segundo o TRF4, a reunião tem “caráter particular”. O presidente do TRF4 também tem encontro com a procuradora-geral da república, Raquel Dodge, às 16h30, também para tratar sobre assuntos relativos ao julgamento do recurso de Lula.

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A segurança no dia do julgamento tem sido uma preocupação dos envolvidos. Uma operação policial irá contar com helicópteros, cavalaria, cães, viaturas e policiamentos ostensivo.

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB), chegou a pedir ao presidente Michel Temer (PMDB) envio da Força Nacional e do Exército. Porém, somente quem tem autoridade para pedir esse tipo de reforço é o governador.

Recentemente, a chefe de gabinete de Thompson Flores, Daniela Tagliari Kreling Lau, publicou em sua página pessoal do Facebook uma petição online em apoio à condenação e à prisão de Lula. Em nota, o TRF4 informou que a servidora exerceu o direito à manifestação. “A servidora Daniela Tagliari Krelin Lau, fora do seu horário de trabalho e em caráter absolutamente dissociado das funções do cargo que atualmente ocupa nesta Corte, exerceu direito constitucionalmente assegurado a todo e a qualquer brasileiro”, afirmou o órgão em nota.

Thompson Flores declarou anteriormente que a análise do recurso de Lula, conduzida pela 8ª turma do TRF4 e sem sua participação, será “desapaixonada”. O TRF4 irá suspender o expediente um dia antes da sessão que irá julgar o recurso de Lula.

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