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Anvisa embarca nesta sexta para inspeção de laboratórios na China

Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária autoriza viagem de funcionários para fiscalizar fabricantes em Xangai e Pequim

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 nov 2020, 00h09 - Publicado em 12 nov 2020, 16h47

Após a suspensão e a retomada dos testes com a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac contra o coronavírus, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) volta a adotar medidas importantes em relação ao tema.

Cinco servidores da agência foram autorizados a viajar para a China no período de 13 de novembro a 13 de dezembro para fiscalizar as empresas que estão trabalhando no desenvolvimento da vacina CoronaVac. O embarque dos funcionários está previsto para esta sexta-feira, 13, e trata-se de uma equipe experiente, com mais de 50 inspeções cada. 

A autorização, assinada pelo diretor da Anvisa, Antônio Barra Torres, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira, 9, mas a expedição dos técnicos já estava aprovada anteriormente pela diretoria colegiada. A divulgação no DOU foi um trâmite burocrático, mas necessário para permitir que os cinco especialistas em Regulação e Vigilância Sanitária saiam do país, mediante consulta à Embaixada da China, para realizar o trabalho nas empresas Sinovac Life Sciences, em Pequim, e Wuxi Biologics, em Xangai. 

Como a coluna já havia adiantado em outubro, a equipe de inspeção deve passar os primeiros 15 dias isolada em um hotel depois de chegar à China. Os outros 15 dias serão usados para visitas as fábricas.

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No início desta semana, a Anvisa decidiu suspender o estudo clínico da CoronaVac alegando um “evento adverso grave” que não foi detalhado imediatamente pela agência. A suspensão gerou polêmicas, reclamações do Instituto Butantan e do governo de São Paulo – que aposta na vacina para imunizar a população. Já o presidente Jair Bolsonaro considerou uma vitória o posicionamento da Anvisa.

Nesta quarta-feira, 11, a agência voltou atrás após receber o parecer do Comitê Internacional Independente, que chegou um dia antes e solicitou a retomada dos estudos sobre a vacina. Em comunicado, a Anvisa esclareceu que essas pausas são comuns em pesquisas clínicas e que a “suspensão não significa necessariamente que o produto sob investigação não tenha qualidade, segurança ou eficácia”.

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