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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Doria até se esforça, mas continua empacado na corrida presidencial

Mesmo com agenda cheia e intensa articulação política, governador de São Paulo disputa lanterna da corrida presidencial com Amoêdo, aponta pesquisa VEJA/FSB

Por Da Redação 13 fev 2020, 20h03

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não diz claramente que está em campanha para a Presidência da República em 2022, mas sua agenda frenética de inaugurações, assinaturas de acordos comerciais – nesta semana foi aos Emirados Árabes -, comparecimento a eventos empresariais e reuniões políticas deixam bem claro que ele é, ao menos por ora, o nome do PSDB para tentar o Palácio do Planalto.

Mas uma preocupação começa a tomar conta do entorno do presidenciável: o seu nome não decola nas pesquisas de opinião. Levantamento VEJA/FSB divulgado nesta quinta-feira, 13, traz o candidato com 3% das intenções de voto, empatado tecnicamente na lanterna com João Amoêdo (Novo), que tem 4%.

Nos cinco cenários pesquisados em fevereiro, ele não passou de 4% em nenhum deles (veja quadros abaixo). Desde que o Instituto FSB Pesquisa começou a sondar a corrida presidencial, em agosto de 2019, Doria apareceu com 3% (agosto), 6% (outubro), 4% (dezembro) e 3% (agora em fevereiro). O maior índice, em outubro passado, foi quando ele e o presidente Jair Bolsonaro elevaram o tom da troca de farpas, que escancarou de vez o racha entre os aliados em 2018.

O resultado nas pesquisas o deixa bem abaixo de um pelotão de candidatos embolados em segundo lugar, que tentam incomodar Bolsonaro, o líder em todos os cenários em que aparece. No cenário mais provável, Fernando Haddad (PT), com 13%, Luciano Huck (sem partido), com 12%, e Ciro Gomes (11%) estão empatados tecnicamente.

Há um fantasma a assombrar Doria: na última eleição presidencial, em 2018, o candidato tucano, Geraldo Alckmin, obteve apenas 4,76% dos votos, percentual parecido aos que obtém agora o governador. Na época, boa parte dos votos que antes eram destinados ao PSDB migrou para a candidatura de Bolsonaro. Voltarão em 2022?

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