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Covid-19: demanda por apps de chamadas de vídeo segue aumentando

Números da Microsoft, Slack e Zoom mostram como os serviços de conferência se tornaram essenciais durante a quarentena

Por Da Redação 9 abr 2020, 18h36

A Microsoft informou nesta quinta-feira (9) que chamadas de vídeo e o uso educacional de seu software de produtividade para equipes Team aumentaram em grande escala nas últimas semanas.

A empresa criada por Bill Gates afirmou que as videoconferências, que competem com aplicativos como os da Slack Technologies e da Zoom Video Communications, aumentaram 1 000% no mês de março, mas sem detalhar um número absoluto.

A proporção de reuniões e ligações que incluíram vídeo mais que dobrou, passando de 21% para 43% em março. Microsoft também disse que 183 mil organizações educacionais, cada uma das quais pode incluir várias escolas, em 175 países estavam agora usando seu Teams para educação, embora não tenha apresentado uma linha de base anterior.

Os minutos totais gastos em reuniões por todos os usuários do Teams atingiram 2,7 bilhões em 31 de março, triplicando os 900 milhões de minutos em 19 de março. Com bilhões de pessoas em todo o mundo sob medidas de confinamento para diminuir a disseminação do coronavírus, o trabalho remoto e as ferramentas de aprendizado tiveram um crescimento rápido.

Já o app de mensagens Wickr, que normalmente atende a executivos ou equipes de segurança de grandes empresas, disse que seu pico de usuários foi de 150 para para 80.000 em duas semanas.

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O Slack divulgou que no mês passado que os usuários conectados simultaneamente aumentaram para 12,5 milhões em 25 de março, dos 10 milhões em 10 de março. Já os do polêmico Zoom, acusado de expor dados pessoais de milhões de usuários, contabilizou que participantes de reuniões aumentaram para mais de 200 milhões em março, ante um total máximo anterior de 10 milhões.

Nenhum dos números é diretamente comparável entre si ou com os da Microsoft. Mas a ascensão de Zoom provocou uma reação global a questões de segurança e privacidade, com o Google, da Alphabet, proibindo esta semana o uso de seu aplicativo para desktop por funcionários e por um distrito escolar da Califórnia suspendendo o uso de Zoom depois que um intruso se expôs e gritou insultos raciais durante uma videoconferência de alunos do ensino médio.

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