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Apple, Google e Facebook se posicionam contra decreto de Trump

CEOs da Google, Apple, Netflix entre outras empresas de tecnologia criticaram a medida do presidente, e temem por seus funcionários estrangeiros

Por Da redação
Atualizado em 29 jan 2017, 15h31 - Publicado em 29 jan 2017, 14h39
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  • O Vale do Silício está insatisfeito com o decreto de Donald Trump que proíbe imigrantes de sete países muçulmanos de entrar Estados Unidos.

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    Os CEOs da Netflix, do Google e da Apple, entre outros, se manifestaram contra a medida, e recomendaram que todos os funcionários a trabalho fora do país retornem imediatamente.

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    Nesta sexta-feira (29), Donald Trump decretou que os cidadãos do Iraque, Síria, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen não poderão entrar no país no mínimo pelos próximos 90 dias.

    O indiano Sundar Pichai, do Google, escreveu um memorando à companhia criticando o decreto do presidente Donald Trump: “É doloroso ver o custo pessoal deste decreto em nossos colegas”. “Estamos tristes como essa medida pode impor restrições a funcionários da Google e suas famílias, ou como ela pode criar barreiras para trazer grandes talentos aos Estados Unidos”, escreveu ele.

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    Já o CEO da Apple, Tim Cook, lembrou em um e-mail interno para os funcionários que: “a Apple não existiria sem imigração”, uma vez que o fundador da companhia, Steve Jobs, é filho de sírios.

    O diretor também disse que “compartilha da preocupação” de todos quanto ao decreto do presidente.

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    Mark Zuckerberg e Reed Hastings — respectivamente, CEO do Facebook e da Netflix — fizeram manifestações menos formais quanto ao assunto, via seus perfis nas redes sociais. “Os Estados Unidos são uma nação de imigrantes, e devíamos nos orgulhar disso”, afirmou Mark Zuckerberg. Hastings, por sua vez, classificou a medida como “não-americana”, e chamou a população dos Estados Unidos a “dar os braços” e lutar contra o decreto de Donald Trump.

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