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Dormir mais pode evitar diabetes em jovens

Segundo estudo americano, passar a dormir de seis para sete horas diárias já promove o benefício entre adolescentes

Por Da Redação
1 out 2012, 20h58
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  • Uma nova pesquisa americana sugere que dormir mais pode ser uma forma de os adolescentes reduzirem a resistência à insulina e, consequentemente, evitarem o aparecimento de diabetes no futuro. Segundo os autores, que são da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, se os jovens que costumam dormir seis horas por dia acrescentassem uma hora de sono todas as noites, eles poderiam melhorar os quadros de resistência à insulina em 9%.

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    CONHEÇA A PESQUISA

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    Título original: Sleep Duration and Insulin Resistance in Healthy Black and White Adolescents

    Onde foi divulgada: periódico Sleep

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    Quem fez: Karen Matthews, Ronald Dahl, Jane Owens, Laisze Lee e Martica Hall

    Instituição: Universidade de Pittsburgh, Estados Unidos

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    Dados de amostragem: 245 jovens de 15 a 18 anos

    Resultado: Dormir pouco está associado a uma maior resistência à insulina e, portanto, a um maior risco de diabetes no futuro. Se jovens que dormem seis horas por noite passassem a dormir sete horas, a resistência ao hormônio melhoraria em 9%.

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    A insulina é um hormônio responsável por reduzir a taxa de glicose no sangue. Quando uma pessoa desenvolve resistência à insulina, suas células não conseguem responder ao hormônio, acarretando o acúmulo de glicose na corrente sanguínea e na urina e, consequentemente, o surgimento do diabetes.

    Veja os vídeos:

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    Especialista tira dúvidas sobre diabetes

    Médica fala sobre distúrbios do sono

    O estudo, publicado na edição deste mês do periódico Sleep, observou a duração do sono e os níveis de resistência à insulina de 245 jovens saudáveis entre 15 e 18 anos de idade. Para isso, os pesquisadores coletaram amostras do sangue de cada participante em jejum e pediram que os adolescentes fizessem um diário do sono durante uma semana. Os jovens dormiam, em média, 6,4 horas por dia, sendo que o sono tinha duração significativamente menor em dias de semana.

    Segundo os resultados, o sono restrito está associado à resistência à insulina independentemente de gênero, raça, idade ou índice de massa corporal (calcule aqui o seu IMC). Segundo a coordenadora do estudo, Karen Matthews, essa é a primeira vez em que uma pesquisa relaciona sono e resistência insulínica tanto para obesos quanto para não obesos, destacando a importância de esforços de saúde pública que melhorem a saúde metabólica dos adolescentes.

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