Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Coronavírus: Brasil fica sem equipamentos após compra em massa dos EUA

País enviou 23 aviões cargueiros para levar itens de proteção individual, disse Mandetta

Por Da Redação Atualizado em 2 abr 2020, 10h12 - Publicado em 1 abr 2020, 21h14
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Ministro Luiz Henrique Mandetta informou nesta quarta-feira, 1º, que diversas compras de equipamentos de proteção individual para profissionais da saúde a exemplo de máscaras e luvas não foram concluídas após os Estados Unidos adquirirem da China grandes quantidades de produtos transportados em 23 aviões cargueiros.

    Publicidade

    ASSINE VEJA

    Coronavírus: a salvação pela ciência
    Coronavírus: a salvação pela ciência Enquanto os melhores laboratórios do mundo entram em uma luta bilionária contra a doença, países trazem experiências bem-sucedidas para que a vida e a economia voltem à normalidade ()
    Clique e Assine

    Ele informou que a China é a principal produtora do material e que o mundo acostumou-se a buscar abastecimento no país pelos preços baixos. “As nossas compras, que nós tínhamos expectativa de concretizar, para poder fazer o abastecimento, muitas caíram”.

    Publicidade

     

    Publicidade

     

    Publicidade

    O ministro disse que “essa é uma das nossas fragilidades”. Mandetta afirmou que situação parecida ocorreu com a compra de respiradores. “Entregaram a primeira parte. Na segunda parte, mesmo com eles contratados, assinados, com o dinheiro para pagar, quem ganhou falou: não tenho mais os respiradores, não consigo te entregar. Então, nós voltamos de algo que a gente achava que a gente já tinha, demos um passo para trás”, lamentou.

    Continua após a publicidade

    Ele disse que espera que a China tenha uma “produção mais organizada” e que os países que “exercem o seu poder muito forte de compra já tenham se saciado” para que o Brasil possa reabastecer de itens essenciais.

    Publicidade

    Os gargalos nas compras ocorrem porque os países com maior poder aquisitivo fazem propostas financeiramente mais interessantes incluindo até a multa por quebra de contrato. “A coisa está dessa maneira”, disse. “Temos problemas de demanda hiper aquecida sobre esses itens”, concluiu.

    Enquanto isso não ocorre, Mandetta disse que pode ser preciso normatizar o uso de máscaras do tipo N95 por mais tempo em centros de saúde. Seria necessário escrever o nome dos profissionais no item e ela passaria por esterilização para ser reutilizada.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

     

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.