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Veja Essa: as frases que se destacaram na semana

Mark Zuckerberg, Celso Russomanno e outras personalidades deram declarações que chamaram a atenção

Por Lizia Bydlowski
16 out 2020, 06h00

“Definir os limites do discurso aceitável não é uma coisa simples, mas, na situação atual do mundo, acho que tomamos a medida certa.”
MARK ZUCKERBERG, dono do Facebook, sobre a decisão da rede social de proibir conteúdo que “negue ou distorça o Holocausto”. Defensor da liberdade de expressão na web, ele sempre pôs panos quentes nesse tipo de postagem, alegando que não eram erros ou enganos “propositais”

“Talvez eles sejam mais resistentes do que a gente porque (…) não têm como tomar banho todos os dias.”
CELSO RUSSOMANNO, candidato a prefeito de São Paulo (Republicanos), revelando o segredo dos moradores de rua para o baixo contágio do novo coronavírus em seu meio

“Foi meu comandante no final dos anos 70 do século passado e era um homem de honra e um homem que respeitava os direitos humanos de seus subordinados.”
HAMILTON MOURÃO, general e vice-presidente, saindo em defesa de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel que não respeitava os direitos dos demais seres humanos — ele foi identificado pela Justiça como torturador durante os anos da ditadura militar

“(O boi) é o bombeiro do Pantanal.”
TEREZA CRISTINA, ministra da Agricultura, virando de ponta-cabeça as evidências de que a pecuária provoca incêndios, ao trazer desmatamento e queimadas. Seu raciocínio é: o gado come o capim, evitando que ele resseque e pegue fogo. Então, tá

“Marina não tem contribuição relevante para a população negra do Brasil. Disputar eleições não é mérito. O ambientalismo dela vem sendo questionado.”
SÉRGIO CAMARGO, presidente da Fundação Palmares (aquela que já foi representativa da cultura negra), ao remover Marina Silva da lista de personalidades da instituição

“Fica aí idolatrando político. Otário!! É você que emprega, paga imposto e sustenta aquilo lá!! ACORDA!!”
ROSÂNGELA MORO, mulher do ex-ministro da Justiça, em madrugada insone de bate-boca em rede social contra o mundo que seu marido frequentava. Ela acabou deletando seu perfil

“O fato de ela estar tão à vontade falando isso na minha frente, diante de uma audiência, me deu medo.”
GISELE FETTERMAN, mulher do vice-governador da Pensilvânia, que divulgou vídeo sendo insultada por uma mulher em um mercado por ser imigrante negra: “Você não é daqui. Ninguém te quer aqui”

“A escalada para sair desta calamidade deve ser longa, irregular e cheia de incertezas.”
GITA GOPINATH, economista-chefe do FMI, em alerta para excessos de otimismo depois de o fundo revisar para baixo (4,4%) a previsão de contração da economia global por causa da pandemia

“Peço respeitosamente ao governo britânico a garantia de que, se o duque e a duquesa de Sussex voltarem a interferir na nossa eleição, perderão todos os títulos e privilégios que ainda possuem.”
JASON SMITH, deputado republicano de Michigan, inconformado com o conselho de Harry e Meghan para que os eleitores “rejeitem o discurso do ódio, a desinformação e o negativismo na internet”

MEL LISBOA – (Bob Wolfenson/Instagram)

“A gente tem de trocar o ‘dentro do possível’ pelo ‘dentro do impossível’.”
MEL LISBOA, atriz, sobre os aprendizados trazidos pela pandemia

“Não estou interessada em atrair a atenção para mim ou para minha vida particular, mas sim para as lutas e alegrias dos seres humanos, que nascem e são obrigados a ir embora.”
LOUISE GLÜCK, poeta americana premiada com o Nobel de Literatura e avessa à exposição pública

“Nossos membros estão empenhados em reabrir assim que as condições permitirem.”
CHARLOTTE ST. MARTIN, presidente da Broadway League, a associação dos teatros de Nova York, ao anunciar que, por causa da pandemia, eles permanecerão fechados até pelo menos 30 de maio de 2021

“Se funcionar, vai ser um passo gigantesco.”
MARIANA CASALIA, neurocientista da Universidade da Califórnia, em São Francisco, que ajudou a desenvolver uma técnica cirúrgica inédita aplicada no cérebro de Cronutt, um leão-marinho. Ele sofre de epilepsia provocada por toxinas disseminadas por mudanças climáticas, uma praga entre as espécies marinhas

“Depois da quarentena, o primeiro a visitar Machu Picchu sou eeeuuuu!”
JESSE KATAYAMA, turista japonês que obteve autorização especial para entrar nas ruínas da civilização inca. Ele chegou à vizinha Águas Calientes quando a atração fechou, passou sete meses confinado em um apartamento e o Ministério da Cultura do Peru resolveu recompensá-lo pela paciência. Machu Picchu ainda não reabriu

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Publicado em VEJA de 21 de outubro de 2020, edição nº 2709

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