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Presidente do TSE, Rosa Weber tem segurança reforçada para votar

Polícia Federal apura vídeo em tom ameaçador de homem que chamou ministra de "salafrária e corrupta"

Por Agência Brasil Atualizado em 28 out 2018, 14h10 - Publicado em 28 out 2018, 14h09

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, chegou na Escola Parque da 313 Sul, em Brasília, para votar por volta das 13 horas. Diferentemente do primeiro turno, apesar do clima de tranquilidade no local, além do segurança do TSE que a acompanha, a escolta foi reforçada por uma policial federal.

Rosa Weber entrou na sala de votação sorridente. Cumprimentou eleitores, mesários e o presidente da seção. “Festa bonita da democracia, muito bem organizada. Imprensa bonita”, disse quando estava na seção de votação.

Na saída, após votar, perguntada se estava aliviada com o clima de tranquilidade na votação do segundo turno, a presidente do TSE respondeu: “Dá uma sensação de alegria. Uma festa da democracia. Trabalho realizado, mais um passo”. A ministra fará um balanço das eleições às 20h no TSE.

Histórico

A ministra teve a segurança reforçada após a divulgação de um vídeo no último dia 22 no YouTube, no qual um homem que se identifica como coronel Carlos Alves se refere a Rosa Weber como “salafrária e corrupta” e critica outros integrantes do STF.

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Na gravação, ele se refere ao dia em que Rosa Weber recebeu integrantes do PT que pediram a aplicação de medidas cautelares urgentes para investigar notícias de que empresas em prol do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, estariam pagando por serviços de disparos de mensagens em massa anti-PT e seu candidato à Presidência, Fernando Haddad, via WhatsApp.

“Se ela [Rosa Weber] fosse uma mulher séria, patriota e se ela não devesse nada a ninguém, ela nem receberia essa cambada no TSE”, diz o coronel no vídeo. Ele ainda afirma que se “você aceitar essa denúncia ridícula e tentar tirar Bolsonaro por crime eleitoral, vamos derrubar vocês aí sim, porque aí acabou”.

Nesta semana, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigasse a conduta do militar. Na última quinta-feira (24), a Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para investigar o caso.

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