• ASSUNTOS EM DESTAQUE:
  • Diálogos vazados
  • Previdência
  • Radar
  • Páginas amarelas
  • Podcasts
  • Revista
  • ENTRAR

Assinar
  • Radar
  • Colunistas
  • Economia
  • Política
  • Mundo
  • Ciência e tecnologia
  • ×
  • Assinar Veja
  • Já sou assinante
  • Radar
  • Colunas
    • Todas as Colunas
    • Noblat
    • Dora Kramer
    • Augusto Nunes
    • Veja Gente
    • Alberto Carlos Almeida
    • Mundialista
    • Isabela Boscov
    • Maquiavel
    • Cannabiz
    • Veja Recomenda
    • Maílson da Nóbrega
    • Me engana que eu posto
    • Dias Lopes
    • A origem dos Bytes
    • Letra de Médico
    • Impacto
    • É tudo história
    • O Jardineiro casual
    • Virou Viral
  • Assuntos
    • Política
    • Economia
    • Brasil
    • Tecnologia
    • Mundo
    • Ciência
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esporte
    • Saúde
    • Religião
  • Placar
  • Páginas amarelas
  • Podcasts
    • Todos os podcasts
    • Enquanto você treina
    • Funcionário da semana
    • Os três poderes
    • Veja música
    • Traumann Traduz
  • Livros mais vendidos
  • Veja SP
  • Veja RIO
  • Comer e Beber
  • Primeira pessoa
  • Página Aberta
  • Expediente
Política

No ‘Jornal Nacional’, Haddad defende Dilma e joga culpa de crise no PSDB

Candidato evita fazer autocrítica pelo envolvimento do PT em casos de corrupção e diz que perdeu eleição de 2016 por causa de antipetismo

Por Da Redação - 14 set 2018, 22h24
O candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, durante entrevista no Jornal Nacional, da Globo TV Globo/Reprodução
Publicidade

O candidato à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, evitou nesta sexta-feira (14), em entrevista ao Jornal Nacional, fazer uma autocrítica sobre os erros do partido no período em que esteve no governo federal, defendeu os doze anos de administração de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e colocou a culpa da crise iniciada após a reeleição da ex-presidente, em 2014, na “sabotagem” da oposição, principalmente do PSDB.

Haddad foi entrevistado pelo Jornal Nacional duas semanas após o programa da Globo receber em sua bancada os candidatos Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede). O candidato do PT foi ouvido por cerca de 27 minutos, mesmo tempo dos adversários, e teve um minuto extra para falar que Brasil queria para o futuro.

Corrupção

Ao ser questionado por Renata Vasconcellos se não seria o caso de o PT pedir desculpas pelos escândalos em que se envolveu e que desviaram bilhões de reais dos cofres públicos, Haddad afirmou que a gestão petista foi uma das que mais fortaleceram as instituições de combate à corrupção, como a Polícia Federal e o Ministério Público.

Sobre os desvios na Petrobras, disse que os esquemas vêm de tempos remotos, desde a ditadura militar iniciada em 1964. Ele também defendeu as nomeações de Lula para as diretorias das estatais, mas afirmou que não cabe ao presidente acompanhar e se imiscuir no trabalho diário e em cada uma das decisão dos nomeados. O ex-prefeito de São Paulo reconheceu, porém, que as estatais ficaram “desguarnecidas” no período.

Publicidade

Ao ser lembrado por William Bonner que muitos quadros do PT se envolveram ou foram citados nos esquemas, Haddad defendeu a ex-presidente Dilma dizendo que ela não é ré em nenhum processo e que qualquer pessoa pode ser investigada. E citou a própria Globo. “A Rede Globo condena por antecipação e vocês não tratariam dos problemas da Globo como tratam dos nossos”, disse.

Ele também criticou as delações como uma “indústria” usada para diminuir 80% das penas, sem a apresentação de provas, em que o condenado vai para casa gozar de seu patrimônio intacto.

Bonner também citou as nomeações dos presidentes petistas para o poder Judiciário e questionou por que, mesmo com elas, o PT acusa a Justiça de conspiração. Haddad disse que as nomeações comprovam que a sigla não partidarizou o Judiciário e que isso não significa que a Justiça não possa errar.

  • Relacionadas
  • Mais Lidas
PolíticaPolíticaDatafolha: Haddad e Ciro têm 13%; Bolsonaro lidera com 26%
PolíticaPolíticaCiro Gomes venceria todos adversários no 2º turno, diz Datafolha
PolíticaPolíticaBolsonaro faz fisioterapia e anda sem dor pelo quarto do Albert Einstein
  • PolíticaPolítica1'Tristeza sem fim', diz marido de Marina Ruy Barbosa após morte de Tuka Rocha
    PolíticaPolítica2'Gugu está na UTI e vivo', diz novo comunicado
    PolíticaPolítica3FGTS: saiba quando sacar os R$ 998 aprovados pelo Senado
    PolíticaPolítica4E-mail mostra que Lulinha tentou esconder vida de rico até do porteiro

    O petista defendeu sua gestão como prefeito, dizendo que foi citado em delações como retaliação de empreiteiras por ter desbaratado esquemas de corrupção na prefeitura e afirmou que foi escolhido como candidato por Lula pelo seu trabalho bem-avaliado como ministro da Educação. Ele culpou sua derrota para João Doria (PSDB), em 2016, por ser um ano “atípico”, devido ao clima de antipetismo criado pelo impeachment de Dilma.

    Publicidade

    O candidato ainda jogou a culpa pela crise e pelo desemprego de 11 milhões de pessoas deixado pela administração petista na “sabotagem” iniciada pela oposição devido à insatisfação com o resultado das urnas em 2014. Ele citou entrevista recente do ex-presidente do PSDB Tasso Jereissati em que o tucano assume os erros do partido em ter questionado o resultado das últimas eleições presidenciais na Justiça, apoiado as pautas-bomba no Congresso que aumentaram os gastos do governo e embarcado na gestão Michel Temer (MDB). Para Haddad, o fracasso do governo petista foi influenciado por ações da oposição liderada pelo ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ).

    Ele terminou a entrevista ressaltando os doze anos de “normalidade democrática” nos governos petistas, que promoveram programas como o Luz Para Todos, o Prouni, a transposição do São Francisco e a geração de 20 milhões de emprego. Haddad afirmou ser possível sair da crise a partir das eleições de outubro.

    Segundo levantamento Datafolha divulgado nesta sexta-feira, o petista já aparece em segundo lugar na intenção de votos, empatado com Ciro Gomes, com 13%. Jair Bolsonaro lidera com 26%. Na próxima semana, os candidatos serão entrevistados no Jornal da Globo.

    • Eleições 2018
    • Fernando Haddad
    • Jornal Nacional
    Publicidade
    Assine Abril

    Veja

    Veja

    A partir de  R$ 9,90/mês  Ganhe 2 meses  de Kindle Unlimited

    Ver ofertas

    Exame

    Exame

    A partir de  R$ 5,90/mês  Ganhe 2 meses  de Kindle Unlimited

    Ver ofertas

    Superinteressante

    Superinteressante

    A partir de  R$ 5,90/mês  Ganhe 2 meses  de Kindle Unlimited

    Ver ofertas

    Claudia

    Claudia

    A partir de  R$ 5,90/mês  Ganhe 2 meses  de Kindle Unlimited

    Ver ofertas

    Você S/A

    Você S/A

    A partir de  R$ 5,90/mês  Ganhe 2 meses  de Kindle Unlimited

    Ver ofertas

    Quatro Rodas

    Quatro Rodas

    A partir de  R$ 5,90/mês  Ganhe 2 meses  de Kindle Unlimited

    Ver ofertas

    Leia também no GoRead

    • Siga
    • Facebook VEJA
    • Twitter VEJA
    • Youtube VEJA
    • Instagram VEJA
    • Capricho
    • CASACOR
    • Claudia
    • EXAME.com
    • Guia do Estudante
    • MdeMulher
    • Mundo Estranho
    • Placar
    • Quatro Rodas
    • Saúde
    • Superinteressante
    • VEJA São Paulo
    • Viagem e Turismo
    • VIP
    • Abril.com
    • Grupo Abril
    • Política de privacidade
    • Como desativar o AdBlock
    • Abril SAC
    • Clube do Assinante
    • Anuncie
    • Quem Somos
    • Fale Conosco
    • Termos e condições

    Copyright © Abril Mídia S A. Todos os direitos reservados.