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Meta é chegar ao 100º dia com mais de 50% de aprovação, diz Doria

Pesquisa também mostra que 97% dos entrevistados são contra pichações na cidade, mas que 85% aprovam grafites em muros e fachadas

Por Da redação
Atualizado em 13 fev 2017, 15h28 - Publicado em 13 fev 2017, 09h22

Em viagem aos Emirados Árabes Unidos, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), comentou na manhã desta segunda feira, em Dubai, o resultado da primeira pesquisa Datafolha sobre sua gestão – 44% aprovam as medidas implementadas por ele desde que assumiu o comando da cidade, classificando o governo como bom ou ótimo. Mas o tucano, que foi à Ásia em busca de investidores para o seu programa de desestatização, quer mais.

“Sem falsa modéstia, desejo chegar aos 100 dias com avaliação superior a 50%”, disse. Doria foi eleito com 53% dos votos, mas diz não se preocupar com a diferença entre o apoio recebido na eleição e o de agora. “Se você somar a avaliação regular, com tendência positiva, como está claro, dá mais de 70%”, ressaltou. Segundo a pesquisa, outros 33% consideram o governo regular.

Para o prefeito, o resultado positivo deve-se a um conjunto de fatores, com destaque para os 140 mil exames realizados pelo programa Corujão da Saúde, as ações do projeto Cidade Linda e a política de redução de gastos. A pesquisa do instituto Datafolha também mostra que 97% dos entrevistados são contra pichações na cidade, mas que 85% aprovam grafites em muros e fachadas. “Vamos continuar combatendo as pichações pela cidade que, aliás, já estão diminuindo.”

Privatizações

O tucano viajou nesta segunda-feira para Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes, onde se reunirá com representantes de fundos de investimentos soberanos, como o Mubudala – que recentemente investiu nas empresas de Eike Batista, hoje preso em função da Operação Lava Jato.

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Também está prevista uma visita ao Autódromo de Abu Dabi. O complexo onde fica o circuito é considerado exemplo para Interlagos, pois reúne no mesmo local hotel, centro de convenções, parque de diversões e o Museu da Ferrari.

Doria quer privatizar o autódromo de São Paulo e incentivar ali a construção de um museu em homenagem ao piloto Ayrton Senna, além de shopping e prédios residenciais.

(Com Estadão Conteúdo)

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