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Huck: é preciso “força sobre-humana” para ter opção de centro

Apresentador de TV descartou candidatura e disse que vai ser um "cidadão participativo" nas eleições do ano que vem

Apresentado por Atualizado em 23 abr 2018, 19h15 - Publicado em 27 nov 2017, 17h26

Após descartar a candidatura à Presidência da República, o apresentador de TV Luciano Huck afirmou nesta segunda-feira que será um “cidadão participativo” e que se empenhará em lançar uma “opção viável” de centro, para que o eleitor brasileiro não seja obrigado a escolher entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em um eventual segundo turno no ano que vem. As últimas pesquisas de opinião têm apontado os dois como favoritos na disputa presidencial de 2018.

“Nós temos que fazer um esforço sobre-humano para que tenhamos uma opção viável de centro”, afirmou Huck no evento Amarelas ao Vivo, promovido por VEJA. O diretor de redação de VEJA, André Petry, perguntou-lhe quem seria essa opção e se poderia ser ele próprio. Huck respondeu: “Neste momento, não tem, mas vai ter que aparecer”.

O apresentador também falou sobre sua amizade de décadas com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que sofre um momento de desprestígio político após ser grampeado em conversas pouco republicanas com o empresário Joesley Batista. Huck afirmou que, “obviamente”, se decepcionou e que foi uma surpresa muito grande tê-lo visto envolvido no escândalo da JBS.

“Óbvio que me decepcionei. Do modus operandi. Da forma como foi na mídia. Fiquei triste por ele, triste pelo sistema, triste em pensar em que ponto que nós chegamos”, disse Huck, acrescentando que não fala com Aécio desde que seu nome veio à tona. “Eu tomei muita porrada por causa dele. Apanhei muito por um erro que eu não cometi”. Na última eleição presidencial, Huck declarou apoio a Aécio e chegou até a organizar um jantar para a sua campanha.

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Mesmo fora da disputa em 2018, o apresentador afirmou que seu papel será “mobilizar gente” no apoio a dois grupos que propõem renovação na política aos quais faz parte, o Agora e o RenovaBR. Este último, inclusive, já anunciou que irá pagar bolsas mensais para formar novos candidatos às eleições do próximo ano.

Como medidas que provavelmente encamparia como candidato, Huck defendeu um Estado mais “enxuto, eficiente e afetivo” e disse que o Exército brasileiro, hoje, é um exemplo de honestidade e representa um modelo que deveria ser seguido pelas forças policiais.

 

 

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