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Brasileiros batem americanos no aplicativo Lulu

Rapazes podem acessar notas atribuídas pelas mulheres até o dia 25. Brasil já é maior mercado do programa, com 3 milhões de usuárias

Por Renata Honorato
15 dez 2013, 23h32

Os homens brasileiros são, em média, melhores do que os americanos. Ao menos segundo as avaliações feitas por usuárias do aplicativo Lulu, que permite às mulheres avaliar rapazes com notas e hashtags. Em entrevista ao site de VEJA, Deborah Singer, gerente de marketing global do Lulu, disse que a média dos brasileiros no programa é 7,8, ante a 7,5 dos compatriotas de Barack Obama. O app só está disponível nos dois países. Ainda de acordo com a Luluvise, companhia responsável pelo programa, as hashtags mais usadas no Brasil para levantar o moral dos brasileiros são #SorrisoIncrível, #SemMedoDeSerFofo, #FeioArrumadinho, #RespeitaAsMulheres e #PeleDeBebê.

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Lulu e Facebook entram na mira do Ministério Público

Uma semana após o lançamento do aplicativo no Brasil, o Ministério Público do Distrito Federal instaurou um inquérito civil público contra o programa. O objetivo era apurar se os serviço violava os direitos dos usuários do sexo masculino, que acabavam na lista sem autorizar previamente a entrada no app. Para colocar ponto final na repercussão, o Lulu mudou a sua mecânica. Quando chegou ao país, as mulheres só podiam avaliar homens que fossem seus amigos no Facebook. Agora, elas só podem fazer o review de quem aceitar fazer parte da comunidade. Se o alvo não estiver na rede, as mulheres podem convidá-lo a se inscrever pelo site.

Acesso masculino – Deborah e a equipe liderada pela empreendedora jamaicana Alexandra Chong perceberam que uma das demandas no Brasil era o acesso dos homens às notas atribuídas no app. Por isso, a desenvolvedora do aplicativo vai disponibilizar on-line as avaliações a partir desta segunda-feira – mas os dados só estarão disponíveis até o dia 25. “É um presente de Natal para os brasileiros”, brinca Deborah.

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Para consultar como anda sua popularidade, os garotos precisam acessar o site www.bonspartidosnolulu.com.br. Eles não terão acesso ao nome das avaliadoras, tampouco às categorias avaliadas (aparência, humor, primeiro beijo, educação, ambição e sexo), mas poderão descobrir qual é a sua nota geral segundo a opinão de suas amigas, ex-namoradas ou pretendentes.

Desde a estreia do Lulu no Brasil, surgiram dezenas de aplicativos similares, mas focados no público masculino. A notícia chegou a Londres e chamou a atenção de Deborah e seus colegas de trabalho. “Ficamos sabendo desses apps, mas reforçamos que a forma como os homens e mulheres se expressam é muito diferente”, diz. Talvez por isso nenhum concorrente ainda decolou por aqui. Por ora.

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