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Médico estrangeiro operou Kim Jong-un, diz Coreia do Sul

Um cisto foi removido do tornozelo direito de Kim Jong-un. O tirano vinha sentindo fortes dores no local e ficou sem ser visto durante seis semanas

Por Da Redação
29 out 2014, 14h40

O sumiço de Kim Jong-un foi resultado de uma cirurgia para remover um cisto, realizada por um médico estrangeiro. A informação foi divulgada pelo serviço de inteligência da Coreia do Sul. A operação no tornozelo teria ocorrido entre setembro e outubro. Depois de ficar um mês e meio longe dos eventos públicos, o ditador coreano reapareceu em imagens divulgadas pelo regime usando uma bengala.

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No final de setembro, o maior jornal da Coreia do Sul já havia citado a possibilidade de uma cirurgia nos tornozelos ter provocado o desaparecimento de Kim Jong-un. A nova informação, repassada a políticos sul-coreanos nesta semana, detalha que o cisto foi descoberto em maio e teve como causa uma “síndrome do túnel do tarso”, que provoca dores e inchaço.

A médica Kim So-Yeon, que fez parte da equipe pessoal do avô de Kim Jong-un, Kim Il-sung, disse à rede CNN que o neto herdou vários problemas de saúde, incluindo obesidade. O peso excessivo pode fazer com que o cisto reapareça, apontaram os analistas sul-coreanos.

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Execuções – Os legisladores sul-coreanos também foram informados pelo serviço de inteligência que a turbulência política iniciada com a execução de Jang Song-Thaek, tio e mentor de Kim Jong-un, ainda é sentida no vizinho do norte. Pelo menos dez funcionários do partido comunista teriam sido executados recentemente sob acusações de corrupção, problemas com mulheres ou mesmo de assistir a uma novela sul-coreana. Militares de alta patente também foram afastados de seus postos depois de demonstrarem falta de pontaria em exercícios com peças de artilharia, informou a CNN.

Direitos humanos – Após uma série de acusações relacionadas a violações de direitos humanos, a Coreia do Norte sinalizou pela primeira vez que poderá receber a visita de um inspetor da ONU. A indicação foi dada ao relator especial Marzuki Darusman, que participou da formulação do documento sobre as atrocidades cometidas no país envolvendo homicídios, tortura, escravidão, violência sexual, entre outros abusos.

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